Sonho louco...?
Autor: Luis Filipe Ginja on Tuesday, 15 December 2015Sonho louco...
Através das folhas caídas, pude constatar,
Consegui sossegar e parar este momento no Tempo,
Ali sonhar...
E distante do vôo do Condor,no incrível azul do Céu,
Rendi-me no solo, onde em cinzas me irei transmutar...
E, se eu memorizar... jamais vou acordar,
No frio da noite que me tapou,
Algures no Tempo onde passei,
Pesadelos vou alterar,
Amor Inquieto....
Autor: Luis Filipe Ginja on Tuesday, 15 December 2015Eu sou...
Autor: MS.Odédemim on Tuesday, 15 December 2015Eu Que Não Falo De Amor
Autor: Luan Soares on Tuesday, 15 December 2015Velho piano!
Autor: DiCello Poeta on Monday, 14 December 2015Tudo acontece...
Autor: Luis Filipe Ginja on Monday, 14 December 2015Tudo acontece...
Não perco não, a direção...
Assim o Mundo, na sua forma,
Na sua graça... seu belo ser,
Será escrito, com louvor sem fim,
No Amor, no seu simples dever...
Se ser amado, onde Tu existes,
Me apazigua, me estonteia,
Querida eu sou, sou Mundo, Céu,
A corrente que Te rodeia...
Razão do Tempo... és,
JAMAIS ESQUECEREI
Autor: oscar gomes on Monday, 14 December 2015Teu nome...
Autor: Luis Filipe Ginja on Monday, 14 December 2015Para além
Autor: Duarte Almeida Jorge on Monday, 14 December 2015Para além do que vês,
Estende-se o que não pode ser visto.
O que não pode ser dito.
O verdadeiro poeta é aquele que consegue rimar no silêncio.
Transformando em verso aquilo que se estende para além do que pode ser visto, ou dito.
Vendo o que ninguém vê , sentindo o que mais ninguém sente.
A benção, a dádiva, o talento.
A maldição, a tortura, a tristeza.
Pólos opostos que se equilibram sobre a sua própria razão de ser.
O facto de terem de coexistir no misto de guerra, e paz a quem chamam de poesia.