Silêncio mortal!
Autor: DiCello Poeta on Monday, 7 December 2015Rastros… deixo ao escrever
rastros desta passagem
sinto ter lastro
para continuar traduzido
Rastros… deixo ao escrever
rastros desta passagem
sinto ter lastro
para continuar traduzido
Doce desejo
ao ver-te caminhar
tuas nuances
as curvas seminuas
atiçam o imaginar
Longo vestido
vermelho feito sangue
me inspira a poetizar
a rimar tuas curvas
tua beleza ímpar
e insinuante
Desejo a ti
quero te abraçar
sentir tua mansidão
a minha induzir
Dei-te tudo, o que eu já tinha, e o que eu tive de inventar.
Guardei o que me deste num copo, meio-vazio de arrependimento, meio-cheio de saudade.
Não basta eu querer amor, meu amor.
Olha no céu, pede alguma coisa bonita, que te faça sorrir.
Não tenhas pressa, aproveita tudo, momento a momento, segundo, a segundo.