Vejo, ao fundo
Autor: Rui Correia on Tuesday, 6 October 2015Vejo, ao fundo,
sorrisos meus
acenando à minha irresponsabilidade ébria,
como quem diz adeus...
A folha da confiança, que é fria,
quando amarrota
apaga o dia
e não volta
a ser lisa.
O vento passa
levando e trazendo
o que não tenho,
alisando a minha memória das fissuras
e mantendo viva a esperança
que tenho de viver em linha recta.
Mas não apaga o desenho do Adeus,
não aquece a folha da confiança amarrotada
não faz meus os desejos teus,
nem retroceder na perene estrada.
Bom dia sol (04)
Autor: MS.Odédemim on Tuesday, 6 October 2015Infinito...tudo...
Autor: Frederico De Castro on Monday, 5 October 2015Portugal
Autor: Duarte Almeida Jorge on Sunday, 4 October 2015Num país de ladrões,
São eles quem rouba mais.
Levantam-se questões,
Iludem-se multidões,
São plásticas discussões,
São sonhos irreais.
A honestidade sai cara,
Quando mentir é barato.
É perigosa a palavra,
Quando manipulada
Pela mão disfarçada,
Que protege o seu prato.
OS PASSOS DA NOITE
Autor: GIL FERNANDES on Sunday, 4 October 2015
Observo os passos da noite
Na sua absorvente e longa caminhada
Que nos envolve e nos abraça
No seu inebriante sono
Tomando conta da nossa mente
Nos embriaga
No torpor dos seus sonhos
Indecifráveis.
Os seus passos cadenciados
ESTRADA DO AMOR
Autor: GIL FERNANDES on Sunday, 4 October 2015Sigo nesta estrada empedrada
Onde não sinto os pés no chão
E o vento fustiga forte no rosto
Como se me arrancasse a pele…
Caminho com passo compassado
Por entre o empedrado deste chão incerto
Mas nunca perdendo o rumo…nem o norte.
O amor me segue em cada caminhada
Acompanhando todos os meus passos
Ganhando cada vez mais força e mais vigor
Nesta estrada onde sigo
Desconcertante
Autor: Frederico De Castro on Saturday, 3 October 2015Riacho sereno
Autor: zelia Neves on Saturday, 3 October 2015Talvez
Autor: zelia Neves on Saturday, 3 October 2015
De incerto destino
Floresceu!
Absurdo?
Talvez!
Busca incessante...
Noite de primavera
Sol de verão
Oásis do amor
Brumas do mar
Água...
Riacho sereno
Melancolia
Saudade sem esperança
Turbulência de vida inventada
Ecos de silêncio
Sono agitado
Erosão da alma?
Talvez!