ESCUTA-ME
Amor vem cá!
É uma canção que irei cantar,
Ouça, não digas nada;
Pára os ouvidos à escutar...
Eu te amo, eu te amo,
I love you, i love you!
Eu te amo, eu te amo,
I love you, i love you!
Eu te amo!
Eu amo você!
Autora: Madalena Cordeiro...
VOCÊ É:
Minha vida, meu amor,
Aroma de uma flor.
Se não fosse você;
Como seria o meu viver?
Você é o sol no amanhecer!
Você é a luz dos meus olhos;
Que faz-me ver.
Você é o orvalho da noite, sobre a relva do campo.
Você é o encanto do meu desencanto.
Você é a brisa molhada no pára brisa.
Você é o cobertor que me aquece...
Você é o sono que me adormece.
Você é a lembrança, que nunca se esquece.
O AMOR É ASSIM
O amor passa como o vento.
O amor passou por mim.
Ah! O amor é um anjo! O amor é assim!
Voou por cima da minha cabeça...
Das suas asas senti o vento, só o vento.
Ah! Esse vento; soprou suavemente;
Trouxe um grande sentimento!
Este amor partiu, levando consigo a minha vida...
Num sentido figurado,amargurado
Mas, partiu; partiu sem dizer nada...
AMOR
Ama como se fosse ontem,
Faz de conta, que ontem é hoje;
Ama agora! Já!
Eu estou a lhe esperar,
Não importa o ontem;
Hoje, eu quero te amar!
Autora: Madalena Cordeiro...
Mudei
“Quem semeia vento, diz a razão
Colhe sempre tempestade...”
(trecho da música insensatez)
Deveras eu mudei por fora,
Mas por dentro sempre serei o mesmo
Posso ter pinta de durão e até de mau,
Mas sou por dentro uma criança, o mesmo...
Quem mo vê não nota o que realmente sou
Mesmo assim eu continuo o mesmo,
Um infante assustado com a sua temível lida
E com medo de um vaticínio incerto, o mesmo...
“” Só o amor justifica nossa caminhada...Seria uma pena viver sem paixão, sem conhecer o doce da vida, sem encontrar a beleza das coisas, sem ter uma razão...””
Cresci a respirar do teu ar,
ar esse que me faz vibrar,
a cada Primavera que chega
Poética
Flutuando no espaço a tua lira,
tocadora de extensas melodias;
Teu canto a ela harmonizas,
teus versos com ela derramas.
Assim é que tocas nos corações,
como também tocas a tua lira.
E os espíritos compreendendo
o que dizes, se embevecem,
e se deleitam, sublimes,
em tua poesia.
Sérgio Accioly
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