Poesia das flores
Autor: Machado on Monday, 18 May 2015Poesia das flores
Poesia das flores
Despe-te de preconceito Pega em mim com jeito Passa da caricia ao beijo Faz de mim o teu desejo Saboreia a minha pele Lambuza-me com o teu mel Pinta minha vida sem cor Com as cores do amor Se achares que isto é demais Deste muito há muito mais
“” Ser feliz eu entendo
Como riso sem remendo
E horas pra gargalhar...
Ser feliz eu presumo
Seja da vida o sumo
Do perfeito desejar.
Ser feliz pode até ser
Bem mais que só querer
É outono em frente ao mar
Ser feliz é assim mesmo
É sonhar e ver a esmo
Indo embora solidão
Ser feliz é ter o tempo
No prelúdio pensamento
De te amar até morrer...””
Eu sou infinito
Perante a eternidade,
Finito quanto à idade,
Na carne... circunscrito!
Sou razão estatística,
Gêmeo diante de mim...
Sou lama e sou jardim,
Probabilidade metafísica!
Sou tempo atemporal,
Astro do bem e do mal,
Solo de profundas raízes...
Sou amor... sou ódio,
Sou vexame e pódio,
Ferida aberta... cicatrizes!
De Ivan de Oliveira Melo
Eu sou infinito
Perante a eternidade,
Finito quanto à idade,
Na carne... circunscrito!
Sou razão estatística,
Gêmeo diante de mim...
Sou lama e sou jardim,
Probabilidade metafísica!
Sou tempo atemporal,
Astro do bem e do mal,
Solo de profundas raízes...
Sou amor... sou ódio,
Sou vexame e pódio,
Ferida aberta... cicatrizes!
De Ivan de Oliveira Melo
Eu sou infinito
Perante a eternidade,
Finito quanto à idade,
Na carne... circunscrito!
Sou razão estatística,
Gêmeo diante de mim...
Sou lama e sou jardim,
Probabilidade metafísica!
Sou tempo atemporal,
Astro do bem e do mal,
Solo de profundas raízes...
Sou amor... sou ódio,
Sou vexame e pódio,
Ferida aberta... cicatrizes!
De Ivan de Oliveira Melo