Hoje não mais
Autor: Arlete Klens on Monday, 12 January 2015Hoje não Mais
Uma hora a tristeza passa.
Já nem lembro mais
Que era a desgraça
Do motivo que a causou.
Hoje vi pedidos aos pés da santa
Eram tantos nem tive coragem
De jogar mais um.
Sai imaginando, como deve ser o céu
Cheio de lamurias,de choros promessas.
Acho que foi isto que me entristeceu.
Não importa mais.
É bom o sentir,
Até mesmo, este magoar.
Este coração.
Partido,sofrido.
Mas sao só momentos!
Logo mais a trás alegria vem.
Como alegoria, nesta avenida.
Enfeitando a vida
Entristecer sim
Chorar... Quem sabe.
Porém... Hoje não mais!
Ainda...Um sonho
Autor: Arlete Klens on Monday, 12 January 2015Ainda podemos sonhar que haverá um mundo florido. Que não haverão mais guerras Nem existirão os bandidos. Que as traições serão meras lembranças. O ódio e as perseguições da terra serão banidas.
Um instante
Autor: Arlete Klens on Monday, 12 January 2015Um instante
Quando vejo teus olhos brilhar de felicidade.
Esqueço todas as algúrias da vida.
Coração, baú de tesouros escondidos.
E pirata sou, em busca do ouro que trazes.
Temos ainda os segredos da vida,
Temporadas de sol, banhadas de primaveras
Cores e matizes estão nos sonhos alcançados.
E quando em teus braços me vejo...
Teus olhos meus olhos procuram.
Os vejo através do desejo brotando.
De estar em meus braços apenas.
Um instante que seja
Um instante!
Rua da solidão
Autor: arresiur on Sunday, 11 January 2015A minha ferramenta
Autor: Nuno Rosa on Sunday, 11 January 2015Eu pego na minha ferramenta, o meu lápis ou caneta. Escrevo ou risco, como melhor se assenta. Na folha branca que carece de tinta, onde o tema se assemelha; à não, violência no Mundo. Mesmo naqueles dias tempestuosos, sem vontade; da minha liberdade se exprimir em pensamento. Gasto tinta que tenta embelezar as amargas acções; desumano e monstruoso. Desenho balas fictícias. Não mancho as minhas mãos; de sangue real. Eu pego na minha ferramenta, a minha arma; o meu lápis ou a minha simples caneta.
PASSADO.
Autor: ROBERTO MELLO - DODÔ on Saturday, 10 January 2015PASSADO.
Existe terra a amar,
Existe vida a exaltar,
Existem eras a viver,
Existe o campo a andar.
Somos, seremos algo que viveremos
E continuaremos,
A viver, sonhar e cantar.
Hoje em dia,
Simplesmente somos o que não fomos,
Pensamos onde no ontem não elucidamos,
E assim,
Aprendemos a amar,
PALPITE
Autor: ROBERTO MELLO - DODÔ on Saturday, 10 January 2015PALPITE.
Falar em sentimento,
Senti-lo no coração,
Não vós sabeis,
Quão demagogia existe?
Neste acalento que faz tremular,
Minhas palavras escoam,
Como voam as andorinhas.
Oh! Que dizer em terra melodiosa,
Que em simples soneto,
Mostra teu sentimento,
Mostra tua solidão.
Sabereis um dia,
O claro caminho negro.
Autor: ROBERTO MELLO - DODÔ on Saturday, 10 January 2015O CLARO CAMINHO NEGRO.
Ao sol da meia-noite,
A lua diurna toda vistosa,
Fazendo rima as estrelas,
Que se diz arranjo noturno.
O comparar vital negro,
Deliciando-se no campo celeste,
Voltado ao sol noturno,
Dizendo-se crenças roladas,
E que até hoje,
São escurecidas pela lua.
Todos somos, o sol e a lua,
MENSAGENS
Autor: ROBERTO MELLO - DODÔ on Saturday, 10 January 2015MENSAGENS
Estes olhos mensageiros,
Pequenos nas grandes interrogações,
Que em mergulhos profundos,
Fazem com que nasçam,
Em mim, muitas indagações.
Eles que trazem a si,
Toda beleza, coesa natural,
Que enchem de água os dias,
Nos quais, se sente sozinha,
Em um mundo incerto como tal.
Introspecção incerta ao ego,