O Poeta Corrompido!...

Meu caro, por que anda tão abatido?...
Perdeu a maquiavelice de viver? 
Não! Por aí não!... Vai cair na rua errada!
Essa pressa é o que te impede de correr. 
 
Agora que as coisas andaram
Vive um falso luxo 
Devolvendo recusa e ingratidão
(Recusa bastarda. Recusa juvenil...)
Quer ver a brasa acender
Esquece que é cão do canil. 
Quem te disse isso?
Quem te apresentou a jogada?

COMO TE ESQUECER

AMO...QUANDO ME AMAS

COM TOQUES FINOS

 DE TUAS MÃOS DELICADAS

QUE TRÁS A TONA

TODO ESSE SENTIMENTO

QUE ME PRENDE A TI.

COMO NÃO TE AMAR?

SE DEIXAS RASTROS

EM MINHA ALMA

QUE PROPAGA ESSE CALOR

FAZENDO NOSSOS CORPOS

SINTONIZAR NUN ÚNICO BAILADO.

COMO TE ESQUECER?

ME DIZ?

SE CADA MINUTO LONGE DE TI

PRA MIM É UMA ETERNIDADE

SE JOGO TUDO PRO ALTO

TE BUSCO EM MEUS SONHOS

E TE FAÇO, SÓ MEU!!

(AD)

Meu Brother!

Eu caminho pelas ruas.
Eu conheço pessoas.
Eu atravesso a faixa de pedestres.
Mas eu nunca mais
Cruzei por tua passagem... 
Hoje só o vento lembra a tua imagem!
Teu óculos escuro
Foi parar em outra praia
Distante. Muito distante!
As tuas mãos
Que muito já esmurrugaram 
Se fecharam pra sempre
Como a carne efêmera 
De que somos feitos. 
Meu brother!
Não vou negar. 

Sútil Forma de Escrita.

A face dos loucos
É azul-Brasil!...
Na margem dos morros 
Um menino de fuzil. 
Que faz a fuzarca
Sem poupar sangue...
Que afoga a favela
No próprio ódio 
De gangue!
 
A culpa cai em quem?!
 
Um poema de escova
Fala de coisas
Que passam despercebidas
E não apenas de coisas
Favoritas...
 
Escorrega! 

caixa mágica

A janela que protege a casa o nosso lar. A vista que ela pode proporcionar a beleza da paisagem, até á outra rua; a entrada do dia pela manhã no quarto ainda ensonado; o bocejar ameno durante todo o ano. Abrir a janela e respirar as flores alegres e doces, a brisa suave por vezes; outras mais fortes fazem barulho, a bater nos vidros que fazem de muralha. Protegendo tudo e todos que lá habitam e, com um propósito; ajudam o Mundo a Girar literalmente, os pulmões continuam a trabalhar. As árvores do planeta ajudam como podem o esforço voluntário, sem nada em troca.

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