Caminhei...
Autor: Pedro Rodrigues on Thursday, 9 October 2014Caminhei...
Caminhos cruzados
Chamamento divino
De mão dada prosseguimos
Com um olhar convicto
Sinto meu coração flechado
Minha alma em brasa…
Caminhei em pensamentos mudos
No abstracto, com fantasia…
Não deixei o amor morrer mim
Num encontrar de almas
Na distância, no corpo a corpo
O amor renasceu e venceu
Autor
Pedro Rodrigues
05-10-2014
(outro) Deslize
Autor: Marco Mangas on Wednesday, 8 October 2014Entrego-me…
Autor: Pedro Rodrigues on Wednesday, 8 October 2014Entrego-me…
Com toda alma
A quem me deu o perfume,
Que eu tanto necessitava
A quem me deu visão
Deu-me o sentido
De sentimentos
No desconhecido
Apaixonei-me
Pelo seu olhar
Mas hoje
Fiquei encantado
Com a sua voz a Falar-me
Quero- me soltar
Para belas palavras
Prenunciar-lhe
De nobres sentimentos
Autor
Pedro Rodrigues
O MEU SILENCIO
Autor: Angela Caboz on Wednesday, 8 October 2014quando abro a caixa do silencio
pergunto-me com desagradado
porque estive um dia calado
porque suspendi a entoação
O TEMPO
Autor: Angela Caboz on Wednesday, 8 October 2014o tempo é irónico
Na minha aldeia
Autor: Jorge Xavier on Wednesday, 8 October 2014
Na minha Aldeia,
Vejo o céu mais belo do Mundo.
Deito-me na palha
E vejo a noite toda.
Meus olhos brilham
Vejo todas as estrelas.
As que luzem e as outras.
As que correm pelo céu
E levam luzes que não ficam.
Na minha aldeia,
Vejo a noite toda.
Sem horas sem tempo,
Vejo o espaço todo.
E Fico ali na palha.
As estrelas brilham,
Minha alma adormece.
Jorge Xavier
Aroma
Autor: Jorge Xavier on Wednesday, 8 October 2014Brilham teus olhos
Autor: Jorge Xavier on Wednesday, 8 October 2014Brilham teus olhos ao fim da tarde
E olham e choram,
Oh… como é belo o teu olhar
Nunca essas imagens se apagam!
A tua alma é maravilhosa
E dela nascem flores
E as flores são tuas palavras
As tuas recordações
O teu olhar…
Quando eu morrer,
Porque nada existe!
Levarei apenas emoções,
Levarei comigo,
Essa saudade, esse amor.
Levarei, a certeza de te ter sempre para mim!
Cantarei teu nome de madrugada,
E corro pelos campos da minha aldeia,
Onde havia homens e mulheres