Eu amo-te

Eu amo-te

Tu ainda duvidas?
Da sinceridade
Desta frase… Eu amo-te
Ela faz a diferença
Nos nossos dias
Não importa … a hora
Que se prenuncia
Ate quando… não importa
Viram… tempestades
Nas com ela… superamos
Todas… as dificuldades… Eu amo-te

Autor
Pedro Rodrigues

Caminhei...

Caminhei...

Caminhos cruzados
Chamamento divino
De mão dada prosseguimos

Com um olhar convicto
Sinto meu coração flechado
Minha alma em brasa…

Caminhei em pensamentos mudos
No abstracto, com fantasia…
Não deixei o amor morrer mim

Num encontrar de almas
Na distância, no corpo a corpo
O amor renasceu e venceu

Autor
Pedro Rodrigues
05-10-2014

(outro) Deslize

 
(outro) Deslize.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
…Mais um dia, outra forma,
frutos maduros,
absortos no chão imaculado,
criação visual,
desígnio de um corpo morto,
sobejado de sexo
e sangue derramado
sobre perpétuas pétalas secas.
Um esboço furtado
do único medronheiro

Entrego-me…

Entrego-me…

Com toda alma
A quem me deu o perfume,
Que eu tanto necessitava
A quem me deu visão
Deu-me o sentido
De sentimentos
No desconhecido
Apaixonei-me
Pelo seu olhar
Mas hoje
Fiquei encantado
Com a sua voz a Falar-me
Quero- me soltar
Para belas palavras
Prenunciar-lhe
De nobres sentimentos

Autor
Pedro Rodrigues

 

Na minha aldeia

Na minha Aldeia,
Vejo o céu mais belo do Mundo.
Deito-me na palha
E vejo a noite toda.
Meus olhos brilham
Vejo todas as estrelas.
As que luzem e as outras.
As que correm pelo céu
E levam luzes que não ficam.
Na minha aldeia,
Vejo a noite toda.
Sem horas sem tempo,
Vejo o espaço todo.
E Fico ali na palha.
As estrelas brilham,
Minha alma adormece.

Jorge Xavier

Brilham teus olhos

Brilham teus olhos ao fim da tarde
E olham e choram,
Oh… como é belo o teu olhar
Nunca essas imagens se apagam!
A tua alma é maravilhosa
E dela nascem flores
E as flores são tuas palavras
As tuas recordações
O teu olhar…
Quando eu morrer,
Porque nada existe!
Levarei apenas emoções,
Levarei comigo,
Essa saudade, esse amor.
Levarei, a certeza de te ter sempre para mim!
Cantarei teu nome de madrugada,
E corro pelos campos da minha aldeia,
Onde havia homens e mulheres

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