"Entre Sonhos e Suspiros" de Carla M. Saraiva
Autor: admin on Sunday, 19 February 2023Ebook. PFC. 2023.
Carla M. Saraiva, nascida em Lisboa a 13-06-1972.
Licenciada em Gestão, a viver actualmente na cidade da Covilhã, autora e escritora, apaixonada pela escrita e livros, volta a emprestar as suas mãos à alma para ela poder falar.
Publicou o 1º Livro com a Chiado Editora em 2016, VII Antologia Poesia Portuguesa Contemporânea Portuguesa, “ Entre o Sono e o Sonho”.
Participou na “ Antologia Artelogy 2016 “ - com vários poemas originais da sua autoria.
Em 2018 publica romance “ Paint My Love com a chancela editora Artelogy.
Carla M. Saraiva "Entre Sonhos e Suspiros"
Autor: admin on Sunday, 19 February 2023Livro. PFC. 2023.
Carla M. Saraiva, nascida em Lisboa a 13-06-1972.
Licenciada em Gestão, a viver actualmente na cidade da Covilhã, autora e escritora, apaixonada pela escrita e livros, volta a emprestar as suas mãos à alma para ela poder falar.
Publicou o 1º Livro com a Chiado Editora em 2016, VII Antologia Poesia Portuguesa Contemporânea Portuguesa, “ Entre o Sono e o Sonho”.
Participou na “ Antologia Artelogy 2016 “ - com vários poemas originais da sua autoria.
Em 2018 publica romance “ Paint My Love com a chancela editora Artelogy.
"Poesia" de Camilo Pegada Olo
Autor: admin on Sunday, 19 February 2023Camilo Pegada Olo "Poesia"
Autor: admin on Sunday, 19 February 2023INVASOR(A) DO MEU SONO
Autor: FERNANDO ANTÔNI... on Saturday, 18 February 2023Sigilo
Autor: Reirazinho on Friday, 17 February 2023Canto da liberdade
Autor: Reirazinho on Wednesday, 15 February 2023Canta, bem-te-vi o meu solstício,
dai graças de cantar, meu amor,
Vai! Canta, grita, e sem martírio,
canta minh’alma ou de quem for.
Vai como vento, e sem temor,
fuja da gaiola e bique o ar,
saboreie o vento duma flor:
assopro aquém ali ou do mar.
Sua vida não tem azar,
não tem noite, não gasta grana,
nenhum cansaço pra se estar,
apenas o canto que o afana.
o baú das transfusões
Autor: António Tê Santos on Wednesday, 15 February 2023sossegam os homens quando a poesia trespassa as suas leviandades: no seu âmago corrupto odora as palestras que inventam; nos seus fundamentos desordeiros reprime o pendor aleivoso.