Nada
Autor: Videt Homo on Saturday, 30 November 2013Uso decrépitas palavras
Para expressar meu sentimentos novos.
Aquele a quem olhas,
Não é quem pensas
Não é quem presumes ser.
Quem és tu?
Me perguntam.
Não sei quem sou,
tampouco te interessa,
Só eu preciso saber quem sou.
O que fazes tu?
Sou um pensante,
apenas penso
Nada faço.
Nada tenho, nada abraço
Nada.
Menina Mulher
Autor: Clerton on Saturday, 30 November 2013Se me embebedo em seus olhos
É por que são inebriantes Sufocantes.
Quando sorri para mim
Sinto um calor na alma
Prurido de desejos insaciáveis.
Este sorriso meigo de menina
Esconde uma mulher.
Bela como o por do sol
Singela como o pássaro
Que entoa o hino das paixões.
Sutil como a bailarina
Que flutua em sua leveza de espírito.
Pura como a lua.
Minha lua.
Sorria menina,
Eu te vejo mulher
Que me encanta
E devora meus pensamentos.
Me vejo grande,
Sigo um rasto de multiplicação.
Autor: Rui Correia on Saturday, 30 November 2013Sigo um rasto
de multiplicação.
Sei que me arrasto,
mas não posso dizer que não.
O que sigo e a vida.
E, infelizmente,
existe apenas uma saída.
Por isso sigo em frente.
Independentemente,
de ser singular ou não.
Aprendi que errar acertadamente
nos trará a mais certa conclusão.
Por isso vou errando,
uma vez em cada personalidade.
Faço-me macho, dançando o tango,
coberto por uma capa de falsidade.
Rever
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Autor: Gila Moreira on Friday, 29 November 2013Jardim do Nunca
Estonteante Jardim do Nunca onde
eu em letargia de mim
grito cada verso que mordaça o íntimo.
Haverá sempre flores,
bocas, vogais que dormem e não calam,
novos símbolos a florescer em teu olhar,
ambos frágeis e cintilantes.
Jardim perdido em fogo,
arde sobre mim sobre ti em mim,
orvalho de cinzas em línguas de sílabas
flutuam desamparadas entre esquecer e falar.
Escrevo-me por paixões,
sopro em desespero vendavais internos,