A FORMIGA CAMINHAVA FELIZ NA MAQUINA DE COSTURAR.

FIQUEI ALGUNS SEGUNDOS A OBSERVAR.

NUM GESTO IMPENSADO,COLOQUEI O DEDO EM CIMA DELA.

COMO SE A FOSSE AMASSAR.

SENTI SEU CORPO EM MEUS DEDOS. TIREI RAPIDAMENTE .

FIQUEI  OBSERVANDO , SAIU CAMBALEANDO , COM AS PATAS

TORTAS.

CREIO QUE A PRESSÃO FEITA POR MEUS DEDOS CAUSOU

SOBRE ELA O EFEITO DE UM CARRO, AO ATROPELAR UM PEDESTRE.

O ARREPENDIMENTO FOI RÁPIDO, QUE DÓ ME DEU DA BICHINHA!

AO MESMO TEMPO QUE PENSAVA...

O QUE VEIO FAZER A INFELIZ AQUI DENTRO?

Bastavas-me tu,
bastava-te eu,
bastávamo-nos este amor,
que tanto mas tanto nos deu...
Que é feito dos dias,
em que nos esquecemos do mundo,
e caiamos nos braços um do outro,
num abraço tão profundo?...
Tu em mim te completavas,
e eu culminava em ti,
dois corpos unidos,
num sentimento sem fim...
Bastávamos nós dois,
para iluminar a escuridão,
com as candeias acesas,
dessa nossa paixão...
Tu foste os meus olhos,
quando cega não vi,
que o Amor crescia,

TENHO TUDO PARA SER FELIZ.

E DE TUDO QUE TENHO,

PRECISO DE QUASE NADA.

PRECISO SER EU,

SER LIVRE...

PRECISO DO MUNDO A SORRIR, 

PRECISO DE TI AO MEU LADO.

O SOL QUE ME AQUECE,

O AR QUE RESPIRO.

A CHUVA QUE VEIO ONTEM,

E VAI VOLTAR AMANHÃ!

 É PRA LAVAR MINHA ALMA.

A NOITE QUE EMBALA MEU SONHO,

OS SENTIDOS QUE  TENHO...

DEUS ME DÁ TUDO! 

DESENHOU MINHA ALMA.

NÃO TENHO PRESSA.

MEU VIVER ME ACALMA.

ESSA É UMA HISTÓRIA REAL SOBRE UM “CAVALO GATEADO” QUE UM GURI TRAZ PARA PASTAR AQUI EM FRENTE DE MINHA CASA.  A PATROA RECLAMA, PORÉM EU, AO CONTRÁRIO, AGRADEÇO AO ANIMAL, POIS NÃO PRECISO MAIS PEGAR NA ENXADA PARA CORTAR O PASTO.

Aqui em casa, parte da frente

Valeta, pasto e bueiro

Polvadeira o ano inteiro

Com intervalo embarrado

Um cavalo pelo gateado

Pasta e deixa a grama rente

Um guri de apelido “Teteu”

Traz o bicho atado na corda

Minha mulher sempre discorda

Porque o cavalo faz sujeira