Mil vezes
Eu diria mil vezes ao dia
O quanto tu és a minha alegria
Escreveria mil versos
Para que saibas que és meu universo...
Ligaria mil vezes somente para dizer-te
Tu és o meu maior presente
Mandaria mil mensagens com sinceridade
Só para dizer que és minha outra metade...
Dar-te-ia um abraço envolto em mil beijos
Para que saibas que és meu único desejo
Tu és e sempre será tudo que almejo...
Far-te-ia mil canções de amor
JESUS MORREU PELOS PECADORES
Muintos pecaram, até doutores!
Maria Madalena era pecadora.
Jesus morreu pelos seus pecados!
O nome dela " MADEIRA" é o sínificado!
A madeira da cruz, que Jesus foi pregado!
Com a ressurreição, eu recebi perdão!
Amém! Meu irmão!
Autora: Madalena Cordeiro
Domingo rima com sol
Biquíni rima com mar
Prazer rima com anzol
Saudade rima com sal
Amor rima com você
Luar rima com paixão
Se eu pudesse, viajaria no tempo
Arquitetando o que desse na telha
Reviveria os melhores momentos
Eternizaria o amor numa centelha
Faria de conta que não te conhecia
Assim, poderia seduzir-te a cada dia
Sentindo amor em cada movimento
Hoje na escola, fiquei decepcionada!
Pedi xerox de uma matéria, três vezes e veio errada...
A secretária estava mascando chiclete, jogando no computador.
Não estava nem aí pra nada!
Autora: Madalena Cordeiro
Eram como a noite e o dia
Nunca deveriam se encontrar
Um era descendente da Bahia
Bom dia, ao meu ilustre e preferido bardo!
Sei que estás muito circunspecto e calado
Frente ao mar, sentado nesse velho banco
Vou sentar-me e fica papeando ao teu lado
Quero sentir tua aura incrível e azulada
Vem para a antiga “Cadeira de Balanço”
Bom dia, ao meu ilustre e preferido bardo!
Sei que estás muito circunspecto e calado
Frente ao mar, sentado nesse velho banco
Vou sentar-me e fica papeando ao teu lado
Quero sentir tua aura incrível e azulada
Vem para a antiga “Cadeira de Balanço”
E depois dedica a mim “Alguma Poesia”
Eu gostaria de ser tua musa iluminada
No peito – “a luz”
Vindo das conchas brancas; a chave dos sorrisos para o peito, e o rigoroso perder da nostalgia, para um despertar ínfimo de brancos soltos na boca!
O timbre do piano que descia na noite, e o pano do silêncio em quanto que tirar as linhas ovais do pensamento. Seria como trazer o mel da jovialidade ao nosso encontro; um amadurecer diurno!
Falei com uma onda do mar...
Em um dia iluminado, eu te vi chegar
Acendi um sorriso em doce adoração
Adivinhei que virias para me resgatar
Algo indescritível agitou meu coração
Eu tive a impressão que já te conhecia
Então, começava a viver intensamente
Quando pensei que nada de amor sabia
Quiseste-me envolver completamente...
Caminhei por sobre nuvens de algodão
E andei sobre as águas do azul do mar
Uni as minhas mãos às tuas em oração
