Pensamento
Não diga não, se seu coração está dizendo sim!
Diga Sim, poque é sim!
O outro coração também é sim!
Está havendo impate... Quando você diz não:
Você deixa confuso aquele coração!
Diz sim pra desimpatar!
E vocês se abraçar,se amar, aproveitar o bom da vida!
A vida é curta, passa rápido!
Não deixe escapar essa chance de ser feliz!
Ama e finge que não ama...
Pare com fingimento! Só assim sai casamento!
Isso é só um pensamento!!!
A Borboleta
A borboleta no casulo, faz forças para aparecer cores!
Quanto mais esforço mais cores!
Quanto mais perseverança mais amores!
A borboleta que não se esforça, sai sem cor nenhuma!
O casulo abre sozinho, e ela não recebe coisa alguma!
Esforça! Que pra você, o Arco- iris. vai descer!
Muitas cores, você vai ver!
Um sonho colorido para você!!!
Autora: Madalena Cordeiro
O Mar
As águas do Mar Sagrado, na areia da paia deitado!
Eu te desenhei, e lá ficou desenhado!
A imagem de um homem amado!
Serviram de testemunhas:
As águas do Mar Sagrado!
Autora: Madalena Cordeiro
Preciso de Você
Ah! Preciso de você aqui! Quando estou perto de você, não dá vontade de sair!
Ah! Preciso de você, pra conversar comigo! Preciso de você, pra fazer valer!
Valer apena viver...
Ah! Como eu preciso de você! E você vem me atender?
Vou esperar até o anoitecer,se você não vier, continuo esperando...
Só para lhe dizer:
EU PRECISO DE VOCÊ!!!
Autora: Madalena Cordeiro
PALAVRA TRISTE
Saudade, palavra triste! Triste de doer!
Dói no corpo dói na alma, tomando todo o meu Ser!
Só com a sua presença, acaba o meu sofrer!
Autora: Madalena Cordeiro
O trovão
Ah! No trovão se ouve a vóz de Deus!
Nas onda do mar também!
Isso me traz um consolo, na ausência do meu Bem!!!
Autora: Madalena Cordeiro
TEMPO E RAZÃO
Poema de Walt Whitman dedicado a Abraham Lincoln celebrizado no filme "O Clube dos Poetas mortos"
Oh capitão! Meu capitão! terminou a nossa terrível viagem,
O navio resistiu a todas as tormentas, o prémio que buscávamos está ganho,
O porto está próximo, oiço os sinos, toda a gente está exultante,
Enquanto seguem com os olhos a firme quilha, o ameaçador e temerário navio:
Mas oh coração! coração! coração!
Oh as gotas vermelhas e sangrentas,
Onde no convés o meu capitão jaz,
Tombado, frio e morto.
Da propriedade — como se alguém
Falo sempre de amor
Para saber o quanto eu te amo
Quanto eu te quero
Ao meu lado
Por estar apaixonado
Sempre falo de amor
Com a certeza
Do que quero para mim
Junto de você
Em busca do prazer
Sou feliz por ser assim
Sei que és artista
Mas nunca fui
Em seu camarim
Admiro a arte
Aprecio o amor
Sempre falo o que eu sinto
Quando gosto de alguém
Autor: José adão Ribeiro.