Gaivotas

Rochedos e escarpas de emoção preenchem meus fortes surtos inocentes
Belas gaivotas em piares de alternancia por entre o misterioso belo e sonoro bater das ondas do mar em afeição
afigurasse-me um mar gigante em forma de lingua encandescente de um extensissimo vulcão ativo emerge das aguas
Agua ,areia conchas crepusculos e algas e tudo envolta em fogo colorido de espuma carmim

Calçada

Vejo tão pouco nesta luz sépia que perfuma a rua com o seu toque antiquado,
Apenas o fumo denso que circula lentamente à minha volta,
Como se não houvesse vento, ou sequer uma brisa,
O tráfego condicionado numa auto-estrada congestionada…
Mas não importa,
Os olhos escolhem a escuridão,
Os ouvidos preferem o jazz de um saxofone tocado pela figura tão solitária quanto eu
Sentada à varanda.
Sobre a calçada suja, não me sinto deitado
Não me sinto sequer…
Apenas esse som suave que me adormece
Entre tragos de álcool quente

Números mágicos...

existe qualquer coisa nos números,
que sempre me fascinou,
embora eu com a matemática,
simplesmente não me dou...
prefiro as letras aos números,
mas tenho que dar a mão á palmatória,
os algarismos quando bem ligados,
podem contar a nossa estória...
Eles dão-se aos olhares em código,
mas só quem sabe consegue ver,
que por trás da aritmética,
existe um mundo a se esconder...
Eu gosto de observá-los,
tirar-lhes muitas vezes a pinta,
mas confesso que sempre que posso,

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