Gaivotas
Autor: Regina Santos M... on Wednesday, 10 September 2014Rochedos e escarpas de emoção preenchem meus fortes surtos inocentes
				Belas gaivotas em piares de alternancia por entre o misterioso belo e sonoro bater das ondas do mar em afeição
				afigurasse-me um mar gigante em forma de lingua encandescente de um extensissimo vulcão ativo emerge das aguas
				Agua ,areia conchas crepusculos e algas e tudo envolta em fogo colorido de espuma carmim
Laura Albernaz "Pela poeira dos ventos"
Autor: Laura Albernaz on Tuesday, 2 September 2014António Tê Santos "Recados Avulsos"
Autor: António Tê Santos on Friday, 29 August 2014Calçada
Autor: Marcos Alves on Monday, 25 August 2014Vejo tão pouco nesta luz sépia que perfuma a rua com o seu toque antiquado,
Apenas o fumo denso que circula lentamente à minha volta,
Como se não houvesse vento, ou sequer uma brisa,
O tráfego condicionado numa auto-estrada congestionada…
Mas não importa,
Os olhos escolhem a escuridão,
Os ouvidos preferem o jazz de um saxofone tocado pela figura tão solitária quanto eu
Sentada à varanda.
Sobre a calçada suja, não me sinto deitado
Não me sinto sequer…
Apenas esse som suave que me adormece
Entre tragos de álcool quente
Sem título
Autor: Sandra Martins on Wednesday, 6 August 2014*
Números mágicos...
Autor: Ártemis on Tuesday, 29 July 2014existe qualquer coisa nos números,
	que sempre me fascinou,
	embora eu com a matemática,
	simplesmente não me dou...
	prefiro as letras aos números,
	mas tenho que dar a mão á palmatória,
	os algarismos quando bem ligados,
	podem contar a nossa estória...
	Eles dão-se aos olhares em código,
	mas só quem sabe consegue ver,
	que por trás da aritmética,
	existe um mundo a se esconder...
	Eu gosto de observá-los,
	tirar-lhes muitas vezes a pinta,
	mas confesso que sempre que posso,
negra noite
Autor: arresiur on Thursday, 17 July 2014No Paladar
Autor: Ana Flora de So... on Tuesday, 15 July 2014
"O dia acorda na cama, ao som da t.v. esquecida e abafada nos gorjeios aflautados dos melros. O sol bate na erva mais verde que vi, pelas fendas da madeira branca em portadas; o brilho espelhado no quarto claro, de cama aberta, desfeita e nós.
 
      



