Súplica a Bathory

Súplica a Bathory, rainha do sangue
Derramando as gotas de fervor infame
As servas em lágrimas corcovam em medo
Elas pressentem o temor do mal vermelho
Com rosto aristocrata se esconde a maior depravada
Nobre húngara com a sede Transilvânica exumada
Sua feiura ofende sua busca mórbida do belo
Da brutalidade herdada seu sangue queima no inferno

Estático

A minha mente é como a neblina estática e vazia. Ela permanece ali, com seu cheiro amadeirado e com seu toque adocicado de tenaz idealização; o contraste da incoerência foge de minhas mãos, assim como a clara luz desaparecida no breu que é o meu sentimento. A vontade de permanecer no ar transpassando noites, dias, verões, outonos, invernos e primaveras está esgotada por amargos pedaços de ambrosias angustiantes. Após mastigá-las, a explosão de sofrimento sai dos meus lábios e transpassa em estações obscuras para o meu próximo.

Afogado em gritos sanguíneos

Em miríades de delírios criei o afastamento do meu eu.
No fervoroso ardor em ver o prazer de outrem que não respinga em mim.
Eu sou como um demônio que sobrevoa a vila dos prazeres dos arcanjos.
Eu grito por dentro; minha garganta rasga e transborda o sangue rubro.
Quase rubro, é da cor de uma rosa que sangra, como um flamingo perdido;
Diria Anne S., mas eu a memetizo, pois como disse, afastei de meus próprios ideais

Mal-estar

Renascimento ilusório aquele na qual às artes, os costumes e as virtudes faustianas são nébulas que um dia respiramos. Não houve renascer, não houve fênix que de suas labaredas jorraram brasas ao redor do campo, iluminando a faceta jovial de nossos povos; o contrário, o espírito apolíneo construído na arquitetura dórica do nosso ocidente, foi plasmado por quedas contínuas e longínquas. A escultura do mundo trinca por antagonismo dos homens em compreender o conjunto vazio que eles mesmos criaram.

Talvez sejamos estrelas... nas fronteiras da vida

Renascimento ilusório aquele na qual às artes, os costumes e as virtudes faustianas são nébulas que um dia respiramos. Não houve renascer, não houve fênix que de suas labaredas jorraram brasas ao redor do campo, iluminando a faceta jovial de nossos povos; o contrário, o espírito apolíneo construído na arquitetura dórica do nosso ocidente, foi plasmado por quedas contínuas e longínquas. A escultura do mundo trinca por antagonismo dos homens em compreender o conjunto vazio que eles mesmos criaram.

As orações da Autora Maria Carmo Borges Maria Borges

  • Jesus, quero te adorar

“Jesus, quero te Amar do mais profundo do meu ser, meu Deus, meu Salvador, meu Rei. Jesus, eu te adoro por tudo o que está acontecendo na minha vida. Eu te adoro, Jesus, porque és meu Senhor e meu Deus. e meu Pai e Protetor por tudo isto eu te quero adorar e Amar cada vez mais Amem, continuemos em adoração ao Senhor Jesus neste Sábado Santo e sempre porque ELE por nós morreu na cruz AMEM” Beijinhos minha Família e minhas lindas amizades Deus nos Abençoe Amem

SAUDADES DA MINHA MÃE

 

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