De Joseph Conrad ao Vietnã.
Autor: Pericles Moreir... on Wednesday, 21 July 2021De Joseph Conrad ao Vietnã.
De Joseph Conrad ao Vietnã.
expiação No chão um tilintar de metais romanos Do chão cravos sórdidos Pena capital em cruz de natureza morta A ordem é levanta-lo entre olhares simoníacos Batida seca de suspiros pasmos, cravos nas mã os Suor de sangue que justamente invertido coagula os elementos em convulsão. É uma dor incompreensível em larguras e extensão Salvou meu amor mesmo distante Apenas um olhar sem pupila da serpente de metal Curou e salvou meu amor Neste ato atemporal são oito letras que fez meu amor mover-se a você imortal.
Quando a pergunta não tem resposta o silêncio toma conta Neste belo instante Começa uma briga para ocupar o espaço. Dois deuses como samurais de pronto levantam se, quem vencerá enfim Exmachina se alimenta de ondas de Eletros na ponta do meu controle remoto é um negócio mágico o outro Neoquimica é só pedir cápsula via oral tem em cada esquina.
A POESIA
Poesia para o seu dia.
Ou, noite, poesia está em tudo o que vemos.
Também em tudo o que não vemos.
A poesia está em toda a parte.
Basta ter um poeta para resgatá-la.
De: Madalena Cordeiro.
há momentos preciosos que eu encaixo nos relatos da minha convalescença; na lisura que se estende sobre o sustentáculo das minhas ambições; na biografia estruturada que vou estruturando.
JANELA DA VIDA
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extensa
como uma reta contínua
inteira
e derretida
como uma geleira comprida
imersa e contida
no início e fim
dessa medida
imensa
e suspensa
por um fio partido
na origem
e fim
de um mesmo bramido
vencida
mas não rendida
pela presença
de sua
ausência sentida