SAUDADES LEVA O VENTO
Autor: fernandoramos on Saturday, 27 February 2021- SAUDADES LEVA O VENTO
-
Saudades leva o vento - P´ra minha triste sina
- Nele vai um lamento
- De uma paixão perdida
- Se o lamento continuar
- Mais saudades terei
- Meu amor me irá deixar
- E seus abraços perderei
-
Volta vento depressa
SÁO MIGUEL ARCANJO TE CANTO
Autor: Maria Carmo on Saturday, 27 February 2021continuamos a peregrinar nos caminhos de Deus Ele nos acompanha sempre sem nós nos apercebermos Deus nos multiplica em Bençoes e a quem o Ama e o adora e o guarda no seu coração feliz de quem guarda Jesus dentro do seu coração ama o teu Deus com toda a tua Fé E A sabedoria de Deus que nos conduz para o caminho da salvação da nossa alma Amem
Solidariedade
Autor: Frederico De Castro on Friday, 26 February 2021Flores
Autor: WILSON CORDEIRO... on Friday, 26 February 2021Flores opacas, causadas
Pelas chuvas contadas,fracas
Flores sem belas cores
Representam crises e dores
Rosas carmesim
Rosas vibrantes
Rosas que representam
Amor sem fim
Flores de intenso perfume
Que enfeitam e deslumbram
A nossa casa, e no túmulo
por que a vida e um conjunto
O silencioso e pálido defunto
Jardim de muitas flores
Escolham qualquer uma pra mim
Pode ser uma mistura de todos sentimentos e cores
Sei mesmo que este mundo é: confusão e dissabores
Alegria e palidez
Vila Madalena
Autor: WILSON CORDEIRO... on Friday, 26 February 2021Essa rua, saudade em cada neurônio, me conduz
A rota zero, da minha finita paz e amargura
Veneno sentimento que contamina o rio e introduz
Estes grilhões,que envenena, infinita tortura
Cada palmo da minha infância,ainda tenho sede
Minha arena e paraíso infantil do bem, Vila Madalena
Da arena saí,em corpo adulto,tristeza que não procede
Porque ,o insensato tempo não percebe, alegria pequena
Sonho ou realidade!
Autor: DiCello Poeta on Friday, 26 February 2021MULER
Autor: José António Fe... on Friday, 26 February 2021MULHER
Quando tudo é pouco
E o que se é não chega
Pergunta-se o Deus onde falhou,
Pobre diabo
Ignorante de si mesmo,
E tu,
Nasces de ti
Sem te teres por amparo
E choras de amor.
Quando tudo é pouco
E o que se é não chega
És montanha onde dormem os ecos
De cegas súplicas perdidas
Sedentas de agradecer em sorriso.
Fazes das mãos melodia,
És o soar que cuida,
Pele alcova de milagres.
Quando tudo é pouco
E o que se é não chega
NIRVANA
Autor: José António Fe... on Thursday, 25 February 2021ESCURIDÃO
Autor: José António Fe... on Thursday, 25 February 2021ESCURIDÃO
Chegou o dia,
Foi a maré viva que o anunciou
Trazia na espuma acordes de alucinação
Fragmentos do canto da unidade primordial
Qual coro trágico
Senhor das nuances do destino.
A manhã engalanou-se
O cheiro verde da campina
Bordou em bilro a luz mãe do derramar da terra,
No ar bailou difusa a exaltação da vida
Sorriram os frutos nas máscaras de vermelho.
Juntos segredavam em entusiasmo descarado:
— Chegou o dia.