Desabafo!

Ontem, quinta-feira, dia 05 de setembro foi o dia do irmão, irmão que presumo seja de sangue, irmão que esta perto, que ri, vive e convive nos bons ou nos maus momentos. Irmãos de alma, temos muitos. Irmãos que a vida nos trouxe, temos outros ainda.

Sempre-nunca

No despertar da lótus,
teu reflexo no espelho,
sublinhando ancestrais demandas,
e passivos comunitários semblantes
 
Ação e reação, carma
frutificando intenções,
más, boas e neutras
 
Shiva, libertarás
Darei-lhe vontade própria
Flutuará, então, de volta para casa
 
Talvez, sempre-nunca
nunca, talvez, sempre
E nestes cânticos, emerso
 
Futuro-passado,

O PÁSSARO LIVRE

 

Violinos lacrimejam uma melodia alegre que sai das suas profundezas.
Cordas habilmente rasgadas por dedos ágeis, retalham o vazio.
O pássaro livre, na sua gaiola fechada, escuta sem entender aqueles sons feitos por pessoas estranhas.
Que antes só ouvia na meia-luz lamentar.
Continuando o seu afortunado saltar de baloiço em baloiço, na sua gaiola de um único vaivém.

Inefável

Inefável, a verdade é que queria estar nu
Inefável, poder supremo megalomaníaco
Inefável, regozijo-me nas veredas da vergonha alheia
Inefável, joelhos que não aguentam tantas súplicas...
 
 
Inefável, poderia, quem sabe, estar no mar?
Inefável, som inquebrantável dos desejos!
Inefável, tire-me da ignorância do tudo-sei
Inefável, nas grutas profundas do centro do mundo
 
Inefável, inefável, inefável!
 
 

Briight rose

Original composition in Portuguese-Brazil language “Rosa viva”, version English. Format edited in the Spanish, Portuguese-Brazil and English language, on the author's page Facebook. Requests in original language, for translation for other languages, IN BOX. All rights reserved.

Pages