Momento certo!
Autor: DiCello Poeta on Wednesday, 7 August 2019Ansiando pelo encontro
Pelos reencontros de nossos corpos
Anseio em tê-lo em minhas posses
Sem regras!
Autor: DiCello Poeta on Wednesday, 7 August 2019Sem regras,
Nada seria PROIBIDO,
Se nada o fosse pecado
Sem cessar!
Autor: DiCello Poeta on Wednesday, 7 August 2019
Não cesso de pensar
nem mesmo consigo esquecer
minhas mãos quentes
Veneno à conta gotas
Autor: Antonio Archangelo on Wednesday, 7 August 2019
A
cada
gole deste
veneno vamos
vivendo, escondendo
as noites frias
e os dias cinzas.
Nossas loucuras
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 6 August 2019Adoro as nossas indecências
Aquelas loucuras que tu me propões
Meu corpo arder febril
Fomos ver o por do sol
Autor: Frederico De Castro on Tuesday, 6 August 2019
- para a Carla
Cada vez mais vazio o dia esfuma-se
Numa hora sempre mui graciosa
Amarinha juntinho ao poente que inebriado
Mulher
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 6 August 2019Santificada seja a mulher
E com todos os seus nomes,
Pouco importa as idades,
Poesias de Família
Autor: Rodrigo Dias on Tuesday, 6 August 2019Olá! Venho convidá-los a conhecer meu segundo livro de poesias: "Poesias de Família". Todos os poemas são dedicados à minha amantíssima esposa e à nossa filha! Um amor de livro!
Podem comprar em https://clubedeautores.com.br/livro/poesias-de-familia#.XUmF345KjIU
Podem adquirir, também, nos sites americanas.com; submarino.com.br; livraria cultura e amazon
Àquela pedra
Autor: Antonio Archangelo on Tuesday, 6 August 2019
Mesmo que a mesmice repita refletindo o reflexo,
Das verdadeiras verdades que sobem para cima,
Daquele muro cercado pelas suas imundas lamentações.
Estarei sentado e àquela pedra lamuriei:
Que no meio do caminho a pedra estava,
parada, refletia sobre o dia que não era dia...
A noite que não temia a chegada do sol,
filosofei, por receio, àquela pedra.
os ramais da temperança
Autor: António Tê Santos on Monday, 5 August 2019a vontade de suturar os versos com uma agulha desmedida buscando uma filigrana essencial ou imaginando dolorosas convulsões que os transformem numa distinta poesia.