"Carregado de Dor" de Francisco Vidoedo
Autor: Francisco Vidoedo on Monday, 8 October 2018socalcos de pedraria
Autor: António Tê Santos on Monday, 8 October 2018as minhas lembranças são transudadas para a poesia através de vocábulos que renovam o meu agrado em batalhar com a espada que transforma a sapiência em realces duma inócua ambição.
Pensamos demais!
Autor: Ricardo Santos ... on Monday, 8 October 2018FÉ
Autor: Miguel António ... on Saturday, 6 October 2018Fé
Por vezes não sinto nada, não acredito em nada, a minha fé foge de mim como a água que corre no meu rio.
As minhas crenças de criança voam juntamente com os crucifixos de madeira do meu avô… encantadora fé que o meu avô tinha, rezava todos os dias sozinho no seu quarto.
Um dia perguntei à minha avó.
- O que faz o meu avô sozinho no quarto?
socalcos de pedraria
Autor: António Tê Santos on Saturday, 6 October 2018coloco a virtude sobre a miragem que ornamentou os meus costumes, sobre o alvor dos verdes anos, sobre a compleição dos meus recados íntimos, sobre o encantamento perdido algures na floresta dos sentidos.
CAMINHADAS…
Autor: António Alves F... on Friday, 5 October 2018CAMINHADAS…
Caminha-se…. Caminha-se por vários espaços, onde se aprende sociologia, psicologia, temáticas urbanas rurais e patrimoniais.
Cruza-se com pessoas com passos lentos, mais acelerados, com velocidades não controláveis, na labuta diária do pão de cada dia, de pequenos empresários e agriculturas familiares.
MONCHIQUE – À LUZ DAS CHAMAS
Autor: josé João Murti... on Thursday, 4 October 2018"MONCHIQUE – À LUZ DAS CHAMAS"
Homem animal perverso, que ferida fecha o tempo gasto em dores? Se a voz da Natureza soprasse na flauta de ossos dos animais queimados e expelisse os ares da tua ganância sobre a terra amortalhada, rebentando os tímpanos com o crepitar do fogo, talvez procurasses redenção para chorar as formas de vida que se afundaram em cinza no breu da noite.
socalcos de pedraria
Autor: António Tê Santos on Thursday, 4 October 2018arrefeço os meus ímpetos quando os submeto a uma inquirição onde as minhas dúvidas são realçadas pelas fragosidades que incendeiam a minha existência desguarnecida.