Amor

Outra dor...

 Outra dor...

 

Corro de encontro ao vento

Sinto a brisa bem de leve

Quem como eu meu amor,

Pode dizer que te teve.

 

Em sonhos e acordado,

Abrindo meu coração,

Entrego, livre de nada,

Meu amor em tua mão.

 

Mas no silêncio da noite

Envolto na escuridão.

Descubro que meu amor,

Não é mais que pó no chão.

 

Afasto-o com cuidado,

Limpo as mãos bem devagar,

Não vá a volta do vento

A outra dor me levar.

 

AC 

"EU e TU"

És tesctura da minha costa
És levez da sua atmosfera
És o seu aroma
És a sua abrasadora ferve
És dela e da minha suscetibilidade
És o meu sorriso ao estar lá

O que sou?
Sou casmurro nos comportamentos
Sou o que deveria ser
Só vinda a suposta reincarnação
Serei o que queria ser
Só espero até então morrer

Os teus lindos olhos (de mãe)

Os teus olhos lindos

Linda menina de outrora
mulher à pressa de sorriso tímido
teus olhos de verde esperança
e o regaço de mãe quase criança.

E os teus olhos agora!

De raios azul destino adormecido
passaram para a ponta dos dedos
os teus olhos, esse olhar amigo
e os afagos de outrora
que atenuam os nossos medos.

E os teus olhos agora olham comigo.

TEMPO E ESPAÇO SÃO IGUAIS

Quando pretendemos ter uma visão panorâmica do espaço ao nosso redor, a fim de estabelecermos maior compreensão do que ora estamos a observar, nós procuramos olhar tudo de modo mais distanciado. A mesma coisa se dá com o tempo, pois, à medida que ele corre, mais nos afastamos de nosso passado, razão pela qual podemos entender melhor tudo que aconteceu conosco.

TEMPO E ESPAÇO SÃO IGUAIS

Quando pretendemos ter uma visão panorâmica do espaço ao nosso redor, a fim de estabelecermos maior compreensão do que ora estamos a observar, nós procuramos olhar tudo de modo mais distanciado. A mesma coisa se dá com o tempo, pois, à medida que ele corre, mais nos afastamos de nosso passado, razão pela qual podemos entender melhor tudo que aconteceu conosco.

Vaidades minhas

Vaidades minhas

 

Vaidades de vaidades,

Tudo é e virá a ser...

Vaidade...

D. Leandro Yossef

 

Amar é uma ínfima vaidade

Posto que o que resta-nos é saudade

Um sorriso que nascera no amar

É o mesmo choro que brotara no sonhar...

 

O medo que resta-nos é a vaidade

Que rouba-nos a bela conformidade

De um dia poder amar por amar,

E viver um simples e vil belo apaixonar...

 

Agora resta-nos mais outra vaidade

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