Amor

A OITAVA COR

A OITAVA COR
 
A oitava cor do meu arco íris é você
Tão colorida e brilhante
Tal diamante raro
Não importa quanto....eu pago
Tesouro não tem preço
Não importa se é caro
Você minha cor predileta
Me faz repleta de amor
Faz novo colorido dentro de mim
E eu irradio cores e alegria
Irradio vida que você injeta na minha

Promessa

Quantos versos te restarão
quando as estrelas se apagarem?
Em busca de qual promessa
tu ainda rezará as mandingas?
Quem haverá de desenhar as rendas
por onde voava o colibri?
Quem, de ti restará?
 
E tudo por quê? 
De onde ressuscitastes esse medo?
Lembrança de tantos amores em vão?
 
E no entanto, poeta, é preciso reviver.
Dispa-se da paúra e descalce o que dirão.

A MULHER QUE EU AMO AGORA

Um convite é o seu sorriso,
Como o sol que doira a aurora,
Para errar no paraíso
De su`alma sonhadora;
Quero dedicar meu friso,
Meu anelo e alegre riso
À mulher que eu amo agora.

Ela é tímida e sutil,
Do jardim parece a flor
Que derrama aromas mil,
Perfumando-me de amor;
Divisando o céu anil,
Nada achei mais pueril
Que seu suave primor.

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