Uma velha bordava
e o comboio passajava na linha
amanhã há galinha e há canja
e mesmo com fome a gente se arranja.
Um homem dormia
dentro de uma gruta
e outro dizia
que boa era a fruta.
uma velha bordava
e o comboio passajava na linha
caldo de galinha
puré de açafrão
o homem da gruta dormia no chão
e outro sonhava que boa era a fruta.
QUERO VOCÊ
Se você me quiser eu quero, se não me quiser eu quero...
Eu quero, eu quero! Eu quero você!
Rola comigo no chão! Tenha dó, do meu coração!
Existe um passarinho, que se chama" Quero-Quero"
Sou eu, te quero eu quero!
Autora: Madalena Cordeiro
Sua força me conquistou
Sua força me conquistou
Sem a violência estar presente
Desejo estar contigo
Serei o seu abrigo
Feliz merece ser
Juntamente com o prazer
Senti a sua força
Fortalece meu bem querer
Aprecio com ternura
O que meu sentimento procura
Com sua força presente
Faz-nos mais feliz e contente
Autor: José adão Ribeiro.
SOAR DA TROMBETA
Óh! Contados pro Reino dos Céus aguardai!
Óh! Contados aguardai!
O grande soar da trobeta tocar!
Óh! Contados aguardai!
Autora: Madalena A. C. Rocha.
JESUS VOTARÁ
Óh! Contados pro Reino dos Céus esperai!
Óh! Contados esperai!
Pois Jesus voltará para vos levar!
Óh! Contados esperai!
Autora: Madalena Cordeiro
ORAI
Óh! contados para o Reino dos Céus vigiai!
Óh! contados vigiai!
Óh! contados pro Reino dos Céus orai!
Óh! contados orai!
Autora: Madalena Cordeiro
LEVA EU
Leva eu! Me leva! Leva eu pra lá!
Leva eu! Me leva! Com você passear!
Se eu soubesse que tu vinhas! Eu mandava te buscar!
Numa Limousine bem novinha, pra você não se cansar!
Entra aqui vamos namorar, passear e trê lê lê e tra lá lá!
Autora: Madalena Cordeiro
Elis,
Estrela que reluz feliz,
Na imensidão azul da eternidade,
Terna saudade...
Abrem-se as cortinas do teatro,
No centro do palco uma luz,
Brilha intensamente invade os sonhos,
Ilumina os nossos corações,
Notas sobre notas vão surgindo,
E se transformando em canções,
Emoções no peito explodindo,
Transbordando de recordações,
Da voz cristalina,
Riso de menina,
Sem medo de ser feliz,
Foi assim Elis,
E assim será,
Sua luz prá sempre vai brilhar,
Entre querubins,
Por que fazer Poesia?
Porque a gente não sabe fazer mais nada...
a gente não sabe, não sabe, não sabe.
Gente que pensa que sabe demais
faz
guerra
se
"lutar com palavras é a luta mais vã"
sejamos vazios
e felizes
tão felizes como só podem ser
os poetas tristes
cheios de si mesmos
repletos de ninguém