Dedicado

ACREDITE VOCÊ É CAPAZ!(JATOBÁ)

ACREDITE...

            VOCE É CAPAZ!

Há sempre uma expectativa,

Quando algo se pretende fazer!

E se a pretensão é expressiva,

É mais um reforço no querer!

 

Nunca diga que é impossível...

Seja acima de tudo otimista!

A persistência é invencível,

E no propósito insista!

 

Diante de certa circunstância,

Às vezes fica-se desanimado!

Daí,vem a inoportuna insinuância

De que o objetivo será dificultado!

 

Quando se tem confiança,

A VIDA É BELA!(JATOBÁ)

A VIDA É BELA!

Como é bom assim firmar...

Com franqueza e sinceridade!

Certamente logo vai confirmar,

Que a existência é uma oportunidade!

 

Se momentos ruins existem,

Os bons também hão de vir!

E se as dificuldades resistem,

Um dia tudo isto terá fim!

 

Quanto mais agente se pergunta

Sobre as imprevisões do viver,

Esta é uma dúvida que assusta,

Mas nem por isso se  deve esmorecer!

 

Que se leve a vida na “Flauta”!

Como se costuma dizer...

A FORÇA DO PENSAMENTO!(JATOBÁ)

Pensamos... É natural!

Nossas idéias nascem de uma vontade, de uma decisão!

Temos liberdade de querer, e vontade de algo que nos dê prazer. Que não seja tão somente um desejo casual, momentâneo, e se prende a um instante.

Uma querência de realizar, de ser, de crescer... Enfim, de renascer!

E quando uma decisão se toma, é preciso defini-la com discernimento.

Se o primeiro ato é alcançar, essencial ao que a vida nos oferece, logicamente não devemos perder a oportunidade.

Tudo neste mundo é oportunidade... e que esta seja acompanhada de sorte!

Exageros e Desperdícios

Na vermelhidão das coisas poentes,

Lá, tão longe, espero outro dia.

São tantos e tantos desperdícios;

Tanta dor do nosso viço,

Tanto choro sem ombro de compromisso.

 

E eu distante e colérico,

Não aguentei ver tanto passado,

Tanta mistura no raciocínio,

Tanta confusão no que sinto.

 

Perdi-me nesses tantos,

PERI

Ó filho da mata
Teu sangue guerreiro
Será o primeiro
Na tribo feroz;
Teu olho silvestre
Que lança uiraçabas,
É o sol nessas tabas
Que espanta os potós.

Teu grito de guerra
Retumba no abismo,
Como um cataclismo
Ao som do boré;
Qual a samaúma
O teu corpo encerra
O brilho da terra,
No caipora a fé.

Em meio ao combate
Teu canto é bravio
Mais forte que o rio
De brusco caudal;
Não foges da luta,
Teu nome é batalha,
Teu sangue amortalha
O espírito mau.

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