É ver, serrir e acenar... corta-me o ar
Autor: Miguel Pombo Videira on Thursday, 27 October 2016
In, Ativismo Sedentário - 0,49 Poemas sobre Revolução
Aparento ser mais um sem rumo.
A lucidez em mim sempre perdura, o tempo desvaneceu-se em fumo.
Horários trocados e mobilidade de uma escultura.
Explosões e mais implosões só de ideias, o fumo sai cada vez mais pelos ouvidos...
Um quê de rebeldia, amor-próprio e vou praticando a postura.