Geral
RESILIÊNCIA
Autor: Jonas Carvalho on Friday, 8 September 2023
O marco temporal.
Autor: Jonas Carvalho on Thursday, 31 August 2023Nos teus devaneios encontra aquele momento...
Para, escuta, espera, ainda que,
insaciavelmente!...
Tudo muda de repente...
e galardoada será, a esperança!
Matemática aventureira
Autor: WILSON CORDEIRO... on Tuesday, 15 August 2023QUADRA DA ESCOLA NORMAL
Autor: DAN GUSTAVO on Friday, 11 August 2023Boteco
Autor: WILSON CORDEIRO... on Tuesday, 8 August 2023Santos botecos,
de bebidas purificadas
abençoadas a devotos dedicados
rogo, em breves ou longas paradas,
aumentar, pequenas emoções .
toda sexta, penitência
todo clima nas mesas envelhecidas,
talvez a luz de velas ,
pequenas doses, degustar
que nos abençoe a luz do luar !
nos botecos, dos becos de Minas Gerais,
que eu conheci e nunca esqueci !
para celebrar o gosto sincero da amizade
fazer de todo momento,
do mais simples, o perfeito
e toda essa peregrinação
Águas da alma
Autor: Rúben Marques on Sunday, 6 August 2023Umas vezes à ligeira superfície,
A FRANCESINHA
Autor: FERNANDO ANTÔNI... on Tuesday, 25 July 2023
Olá amigos e amigas do POESIAFÃCLUBE...
Está em pré-venda o meu novo livro de Microrrelatos "A FRANCESINHA",
composto por 19 Minicontos e 92 Microcontos.
Ele está disponível no Site www.operaeditorial.com.br
Ficaria feliz se o adquirisse.
Estrela cadente
Autor: WILSON CORDEIRO... on Thursday, 20 July 2023Eu desejo a estrela cadente
algumas realizam sonhos
estrelas pequenas como
planetas cor vermelho amor
vidas sedentas de amores
as estrelas são filhas da mãe Lua
fazem festa no céu de astronauta
mas eu persisto na Terra
e da minha janela,
vista perfeita
a vida é uma espaçonave vibrante
sou uma alma que percorre ruas interessantes
sou luz terráquea, amante e desconhecida
mas musa, tua candura é muito especial
tua formosura é um quadro vivo
Pensar inflama a minha natureza
Autor: Reirazinho on Saturday, 24 June 2023Ignore tudo o que eu disse anteriormente, sou uma massa corpórea de insolúveis contradições. Meus pensamentos são faíscas de fogos: nascem duma aleatória emoção. Se bagunçam nas miríades correntes de ar, e quando menos espero, uma torrente ígnea incendeia meu corpo. Torno-me um bosque soturno, friento como eu, mas desmatado. A piromania filosófica se absorta pelos meus olhos saltados. E dito isso, a chuva esmaece violando minha introspecção.