Vir Ver
Autor: Adriano Alcantra on Saturday, 16 April 2016Na estranha manhã criança o sol faz brotar sua luz,
Não aponte ainda:
Estou com sono,
Não soletre estes pequenos raios em minha face,
Agora não:
Pois não!
Fazes-me para mim um doce aferventado chocolate,
Traga as escritas em forma de pérolas,
Coloque-os em mim em ti,
Doar-te hei o meu lenço já com choro,
Tu chorarás também porque o instante está machucado.
Deixe-me por um momento que deixar-te também preciso.
É neste verso inverso o tombo em louças, um jazigo,