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Sábado

Os passos de salto já não existem
Os risos já se calaram
Todos dormem. O mundo dorme.
Cedo, com a rua deserta, eu saio.

Quase não vejo ninguém, a rua parece cenário de guerra.
Só vejo algumas lojas abertas.
Sábado, dia de não ver o sol nascer.
Dia de sair 22h...
De noite as meninas saem novamente
Com seus saltos e vestidos curtos.
Os bares se enchem
As ruas se enchem de conversas jovens...

Casais fazem amor,juras são feitas
È sábado...
Dia de dançar,beber,conversar...

Ainda não esqueci...

Não,
ainda não esqueci,
onde moras tu esperança,
apesar de muitas vezes me perder,
nos teus braços sempre depositarei,
toda a minha confiança...
apesar dos pés mal tratados,
das pedras deste meu caminho,
avisto-te ao longe e sei,
que que existe uma rosa para além do espinho...

Quantas vezes me carregas pela mão,
quando o mundo de mim se esqueceu,
só tu não desistes de mim,
iluminas-me por entre o breu...

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