Loucos que dormem
Autor: Adriano Alcantra on Friday, 12 July 2013Trajo ao colo feitiço campanário em pico serrano,
Vinhos, soberbas loucuras de estradas e pedras infantis soltas.
Brisas eram palmas e todos cantaram uma canção,
O peculiar doidejo dos aflitos embotados
Neste cênico campeão honroso partir de sol,
Olhos em brilhos e tudo o mais,
Anjos de papel &
Espíritos despidos
Tudo que espera sofre o que é dor
Tudo que vem sofre o ciúme
Outras facas alcançarão
Outras rezas talvez
Talvez não