Geral

Uma gravura fantástica

Um vulto singular, um fantasma faceto,
Ostenta na cabeça horrivel de esqueleto
Um diadema de lata, - unico enfeite a orná-lo
Sem espora ou ping'lim, monta um pobre cavalo,
Um espectro tambem, rocinante esquelético,
Em baba a desfazer-se como um epitético,
Atravessando o espaço, os dis lá vão levados,
O Infinito a sulcar, como dragões alados.

Era. (Crônica)

 

          Era...

         Guel Brasil.

         O mundo está caminhando para sua odisséia final. Agora o tempo está curto, e os humanos mais abastados que poderiam fazer alguma coisa para evitar a catástrofe vindoura, nada fazem; os Países desenvolvidos que fazem parte do primeiro mundo, projetam e pintam eventos das mais variadas formas, talvez pensando eles que estes acontecimentos surgirão em pontos isolados.

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