Á ARVORE
Autor: Manuel de Arriaga on Wednesday, 5 December 2012Quando contemplo em paz teu nobre vulto
Erguido aos ceus: envolto em verde manto,
Supponho contemplar um justo,... um santo,...
Um pae,... um Deus,... algum mysterio occulto!...
Ha não sei bem que força em mim tão forte,
Não sei que grande instincto inabalavel
A levar para quanto é bello e estavel
Esta alma, para quem só Deus é norte,