LYRA XXIX.
Autor: Tomás António G... on Monday, 3 December 2012O tyranno Amor risonho
Me apparece, e me convida
Para que seu jugo acceite;
E quer que eu passe em deleite
O resto da triste vida.
_O sonoro Anacreonte_
(Astuto o moço dizia)
_Já perto da morte estava,
Inda de amores cantava;
Por isso alegre vivia_.
_Aos negros, duros pezares
Não resiste hum peito fraco,
Se Amor o não fortalece:
O mesmo Jove carece
De Cupido, e mais de Baccho_.