Geral

Among flowers and thorns

Original composition in Portuguese-Brazil language “Entre flores e espinhos”, tradition and edition English. Format edited in the Spanish, Portuguese-Brazil and English language, on the author's page Facebook. Due to lack of time the poems are no longer being versioned or rhymed, literal translation is being used. All rights reserved.

Entre flores y espinas

Original composición en el idioma portugués-Brasil “Entre flores e espinhos'', traducción y edición Español. Formato editado en el Español, Portugués-Brasil e Inglés, en la página del autor. Debido a la falta de tiempo, los poemas ya no se versionan o riman, se está utilizando traducción literal. Todos los derechos reservados.

Aleluia

     Ao chegar a noite junto com a negritude; um silêncio absoluto.

      Em minha alma  paz!

      Meu coração é um bater tranquilo.

      Olhos cerrados sentindo a quietude, nada penso, respiro amor, benevolência, bondade e, esperança.

        Um bem maior que me faz levitar, habitar o infinito.

        Nessa viagem tão só, um momento único, meu ,só meu, em total reflexão.

        Há  paz em meu coração!

 

Nereide

Sou no Tempo Certo

 
 
Ainda penso se ... o que eu era, ainda sou.
 
Ou se hoje sou o que sou pelo jeito de quem me criou.
 
O tempo é uma ilusão, e em vão foi o tempo que passou!
 
A quem antecipou: a previsão não volta não.. só quem ficou.
 
Difícil é provar que presto, neste mundo desonesto,
 
Tento, às tantas, ter lembranças antes sequer de eu existir...
 
Se estou certo pareço esperto e não sou aceite pelo resto,

Escrita Perigosa

Peço ajuda divina para a escrita perigosa desta vida
Alma que opina desgostosa, mesmo saudosa do que a incrimina...
Oh Deus da prosa!... Que é o mesmo que o da rima...
A rima é mais vaidosa, mas é a prosa que nos ensina.
Temo: ser pouco o tempo para o sentimento ser demorado.
Privado dele, como o vento, com o nascimento a cada segundo dado
Cansado no batimento de um coração despedaçado..
Provado o consentimento.. relacionamento falhado.
 

O PÁSSARO LIVRE

 

Violinos lacrimejam uma melodia alegre que sai das suas profundezas.
Cordas habilmente rasgadas por dedos ágeis, retalham o vazio.
O pássaro livre, na sua gaiola fechada, escuta sem entender aqueles sons feitos por pessoas estranhas.
Que antes só ouvia na meia-luz lamentar.
Continuando o seu afortunado saltar de baloiço em baloiço, na sua gaiola de um único vaivém.

Pages