Adeus
Autor: Augusto Gil on Friday, 30 November 2012Ha de lembrar-me sempre a immensa magua
Que vi transparecer nos olhos teus
Ceruleos, languescentes, rasos de agua,
Quando, poisando os labios sobre os meus,
N'um demorado osculo celeste,
Tremente e carinhosa me disseste
Esta palavra:--Adeus!--