Intervenção
Os velinhos da minha aldeia
Autor: Manuel Meira on Tuesday, 13 September 2016Estrela
Autor: UsualSuspect on Monday, 12 September 2016Deixei meu coraçao aberto, foi o meu fracasso
Bebeda e cais no chao, so queres estar só
Nao consegues ver a tua dor?
Deixas-me doido em nao puder ajudar
A minha fraqueza diz quero de mais
Tentei ajudar-te antes
Ofereci a minha mao e deixas-te só
Afogas-te na água,
Como posso ajudar-te?
Eu estou a seguir com a minha vida
Deixa me invernar
Autor: Manuel Meira on Sunday, 11 September 2016O Rico
Autor: Xavier Santos on Monday, 5 September 2016Agora que tenho frio e tremo
Quero aquecer-me com um cobertor
Sentir o quente do tecido
Que me conforta e dá calor
Ligar o fogo e fazer chá
Convidar o amigo e beber junto
Biscoitos, travessas, azevias...
Para o Natal, todo o conjunto
Mesa farta e azevinho,
Ao centro e sem malícia
Cerveja, sumo, vinho,
Todo o tipo de delícia
Quero ter perto a minha família
Dizer-lhes o quanto os amo
Abraçar, beijar, rir muito
E preparar o novo ano...
Um Lindo País
Autor: Xavier Santos on Monday, 5 September 2016(Para o meu querido povo, que sempre me apoiou)
A quem sabe do que falo
É dedicada esta quadra
A partir de agora não me calo
Nem que me levem para a esquadra
Portugal, tão pequenino
Mas tão cheio de grandezas
Onde quem luta pela vida
Vive a vida com miudezas
Portugal, de vista curta,
Procura a sua salvação
Mas a doença não tem cura
E ainda nos rouba o pão
There may come a day
Autor: Duarte Almeida Jorge on Tuesday, 19 July 2016there may come a day where the sun is cold,
there may come a day, where freedom is sold
, there may come a day, but not today.
Talvez seja uma palavra
Autor: Duarte Almeida Jorge on Friday, 13 May 2016Disseram-me que para crescer,
Eu teria que mudar.
Contaram-me que para aprender,
Teria de falhar.
Ensinaram-me que sofrer,
Faz parte de amar.
Que na vida para correr,
Eu teria de andar.
São histórias contadas,
São retóricas debatidas.
São memórias inventadas.
Por mentes distorcidas.
Mentes que me elucidam,
Que me dizem como escrever.
Numa métrica que diziam,
Ser a única a escolher.
Tempos de Guerra
Autor: Duarte Almeida Jorge on Monday, 9 May 2016Sem motivo sou poeta, sempre tive visão correta, sente-te vivo nesta divisão que eu divido numa situação de merda, emancipação da caverna, através dum livro construtivo na dissipação da névoa, participação benévola, onde eu evito o erro que eu repito com manipulação discreta, isso é rejeição oposta a aceitação da voz com o discurso dos teus avós que um homem nunca foge em tempos de guerra.
Rimar sem dizer...
Autor: Duarte Almeida Jorge on Sunday, 24 April 2016O que a preguiça começou,
Amanhã termina.
A vontade que falhou,
Há-de voltar um dia.
Acordo mas no entanto,
Não me chego a levantar.
O tempo vai passando,
Sem eu me importar.
Ser poeta é um tédio,
Que o digo de boca fechada.
Na poesia sou um génio,
Porque rimo sem dizer...(nada).