Natureza
Madrugadas e Manhas
Autor: Regina Santos M... on Sunday, 7 September 2014Dias noites Madrugadas manhas Tantos anoiteceres de alma amanhecida Sonhos de movimento em giratório rodopio Devaneios de juvialidade coerente palpitante Dialogos de perfumadas palavras de florais odores Belas muralhas revestidas de um musgo aveludado e verdejante guardam em altivos mirantes sombreados palavras secretas e sequestradas Passaros poisam em lindos ramos de adornadas arvores com flôres de laranjeira Cantam uma tal malodia que nos desperta doce em mansidão No coração entendemos o seu significado Mistérios entre natureza e alma vão sendo desvendados É porem o vento que em suave br
A terra estremeceu
Autor: Nuno Rosa on Saturday, 6 September 2014Num curto espaço a terra estremeceu, o sol era forte o vento silencioso, tinha rebentado uma semente selvagem a sua origem era desconhecida, em redor dela “semente” todos esperavam para ver quem seria como veio ali parar na quele pequeno mundo silvestre, protegido pelas arvores de grande porte natural, a fronteira entre o desconhecido era grande um paraíso para todos os seres livres de caminhar suas vidas simples de grande beleza, ensinados por natureza a lidar sem facas nem ódio longe sequer pela ganancia do homem cruel, as formigas criavam caminhos para chegar a casa protegidos da noite e
Olhando sobre o mar
Autor: Frederico De Castro on Friday, 5 September 2014Vento
Autor: Marcos Alves on Wednesday, 3 September 2014Porque vais e continuas a voltar, vento?
Contigo trazes tudo,
E tudo de toda a parte,
Mas tudo é tanto,
Tudo é avassalador.
Pergunto-me quando vens,
As viagens que percorres não te pesam já na idade?
Pois eu já deixei de viajar,
As rugas caíram sobre mim como peso morto
E, por enquanto, só me restam as memórias de onde estive.
Não sei quanto tempo tenho
Até a idade começar a deturpar essas memórias
E transformá-las em visões turvas e confusas.
Vento, esse frio que é teu,
Não mo transmitas.
Maternidade
Autor: Regina Santos M... on Monday, 1 September 2014Infindáveis constelações de Amor…tão imenso …tão forte coeso e belo…
Como um coração talhado em branco mármore que emanando calor vai flutuando num ventre fecundado em lunar e luminoso liquido amniótico
Fortes coloridos de afeição e estima em forma de moldado e nuclear coração
Tanto bem querer fermentado em entranhas de carácter bravura e coragem
Tingem a florescente energia enraizada em fértil geração de ventre cristalino
Um celestial aroma de mil pétalas de rosa vão sendo colhidas sem serem tocadas, em cândidos jardins por virgens semeadas…..
A Côr da Amizade
Autor: Regina Santos M... on Monday, 1 September 2014
Belas recordações em graciosa simetria harmoniosa
Como quem lança chuva bondosa de pureza abundante...
Mergulhadas em açudes de corrente florida Vegetações de alegria variada revestem janelas e beirais em sorrisos de vento em rajada
Bebe-se água em fontes de nascente de altas montanhas que tocam céus de inspiração
Serena esperança por entre floresta densa vai entrando em raios de sol quente
Silênciosos odores de paz Andorinhas de vôos soalheiros fazem seus ninhos de inocência