Passatempo, Passatempo.
Autor: Luan Soares on Saturday, 11 October 2014
Passatempo, passatempo
E o covarde num covil.
Assinando com a mão
De um inimigo sedento
Mas que ninguém sabe e nem viu!
Só não tem crachá de crápula
Só não é apedrejado
Nem chamado de desonesto
Porque tem dinheiro
E infelizmente é assim no Brasil.
Um outro tipo de tratamento é dado
Passa o tempo o tempo inteiro,
E tudo foi só um momento agitado
A cultura segue morrendo