Pensamento

Indivisível... **

Autor: F.G. on Wednesday, 29 May 2013

Escrever não é tão simples.
Também não é tão complicado...

Não é também para alguns uma escolha...
Nem tão menos a busca de uma beleza tardia em um futuro distante!

Escrever...
Fica no meio termo da sanidade e da loucura.

Do amor e da dor... Da saudade e da presença!
Do ter e não ter... Do desejar e não satisfazer!
Da angustia e da plenitude...

Escrever...
Está mais para um grito ensurdecido da alma.
Do que da beleza empregada nessa realeza...

DIA DOS NAMORADOS

Autor: POETA MBRA on Tuesday, 28 May 2013

DIAS DOS NAMORADOS

O dia dos namorados,
É uma data especial.
Que celebra a vida,
De um casal.
Nessa história do seu dia,
O olhar conquistou a alegria.

Nesse amor romântico,
Onde a vida tem o seu cântico.
Numa troca de recados,
Que se têm todos os namorados.
Nessa paixão que pode ser definida,
De encontrar o amor de sua vida.

DIA DOS NAMORADOS

Autor: POETA MBRA on Tuesday, 28 May 2013

DIAS DOS NAMORADOS

O dia dos namorados,
É uma data especial.
Que celebra a vida,
De um casal.
Nessa história do seu dia,
O olhar conquistou a alegria.

Nesse amor romântico,
Onde a vida tem o seu cântico.
Numa troca de recados,
Que se têm todos os namorados.
Nessa paixão que pode ser definida,
De encontrar o amor de sua vida.

Deixarei... ** ( Fase: Silêncio)

Autor: F.G. on Sunday, 26 May 2013

 

Esquecerei das palavras

O gosto do voar sem asas

O viver para não enlouquecer

E o enlouquecer para viver.

 

Deixarei as palavras

Deixarei o cantar sem asas

Deixarei a melodia entoada

Deixarei a minha alma ressecada

 

Deixarei as linhas torpes

Deixarei o sufocar destes

Deixarei o equilíbrio existente

Deixarei minha lucidez inconsciente.

 

Deixarei meu viver...

Esquecerei meu ser...

Quando deixar de escrever!

 

F.G.

 

 

No cada um por si da vida...

Autor: Mariangela Barreto on Sunday, 26 May 2013 
Chegou com o  coração pesado,
alma inquieta,máscara  na face
sorriso perfeito,olhar disfarçado,
 entrou, falou, brincou, sorriu,
lágrima caiu, sorriso apagou,
ninguém percebeu, ninguém viu
pegou o mat, enrolou,
deu uma desculpa
e partiu.

São  retalhos da vida
no cada um por si da existencia
emoções implodidas
nas dores sofridas
do  coração.
Fenix  somos
ressurgindo das cinzas 
aprendidas em cada lição.

No mundo algumas almas cantam
enquanto algumas outras choram,
clamando em sua propria agonia
 ninguém sabe e ninguém vê,

Sem destino aparente...

Autor: Rui Tojeira on Friday, 24 May 2013

‘Sem destino aparente’

A noite cerca-me e emudece,
a angustia parece que acende,
que prende, suspende e teima
ser crepúsculo de sombras,
numa ansiedade que queima.

Pelo breu, a voz da solidão
perdida entre os escombros…
E a escuridão imerge-me
açoite dorido no corpo
a tremer de inquietação.

Entre portas, me invento,
no fortuito mundo das palavras
e leio-me nas paredes, de silêncio cravadas…
Com todos os sonhos dentro!

Pages