Prosa Poética
Poesia
Autor: WILSON CORDEIRO... on Wednesday, 3 March 2021Poesia
Doravante a poesia será:
Rainha zen universal, que age sem voz
Sem alarde
De forma soberana e engajada
Com amor , o mundo é seu reinado.
Poesia uma mulher
Às vezes magoada
Sentimentos exaustivos:
Poder e amores eternos
Poesia que ostenta de bom grado
A coroa imposta e um reinado
Sabe bem preparar para toda boa batalha
O poeta e o seu legado
Poesia zen não governa sozinha
O poeta governa junto
Governa com um universo de inspirações
Fatores e emoções!
Grito de comando
Autor: WILSON CORDEIRO... on Wednesday, 3 March 2021Ordenada baila a humana decadência.
Reeducação para as mentes poderosas.
Livre Deus! as crianças das mãos impiedosas,
As inocentes crianças esperam...
Um doce momento de paz, e almejam!
Mas, grito de comando para a guerra iniciar
Vão outros negócios renovar
Um show de catástrofes
A luz de estampidos poderosos e holofotes
Imagens vermelhas impregnam as retinas
Homens que jazem benevolentes, hoje mentes cretinas
Não quero ver a negra morte,
Ó Deus não me permita esta sorte
Nem velar meu irmão.
Grito de comando
Autor: WILSON CORDEIRO... on Monday, 1 March 2021Desordenada segue a vida sem elegância
Ordenada baila a humana decadência
Reeducação para as mentes poderosas
Livre Deus! as crianças das mãos impiedosas
As inocentes crianças esperam...
Um doce momento de paz, e almejam!
Mas, grito de comando para a guerra iniciar
Vão outros negócios renovar
Um show de catástrofes
A luz de estampidos poderosos e holofotes
Imagens vermelhas impregnam as retinas
Homens que jazem benevolentes, hoje mentes cretinas
Não quero ver a negra morte,
Ó Deus me permita esta sorte
Assimetrias
Autor: Frederico De Castro on Sunday, 28 February 2021Solidariedade
Autor: Frederico De Castro on Friday, 26 February 2021Luar à deriva
Autor: Frederico De Castro on Wednesday, 24 February 2021Autorretrato
Autor: Célia Aldegalega on Sunday, 21 February 2021Autorretrato
Com as palavras não se conta.
Estimo memórias viajoras sob a pele, materiais ocultos retidos da infinita jornada, que um dia habitaram templos acedidos por passadouros verdes. Longos como corredores sem luz, líquidos em intermináveis funduras.
Não enumero. Para a dança crónica dos tempos mortos entre abraços, não se arriscam algarismos. E com as palavras, definitivamente, não se pode contar.