Prosa Poética
O tacto do tempo
Autor: Frederico De Castro on Wednesday, 2 November 2016SENTIDOS DE AUTENTICIDADE
Autor: Paula Pimentel on Saturday, 29 October 2016Perguntam-me sobre o que é ser autêntico? Pois bem, tenho os meus sentidos de autenticidade e aqui os exponho, não para que sejam compreendidos, pois não procuro compreensão, até porque, tal empreitada depende muito do consentimento dos estados de alma dos seres autênticos.
Ser autêntico, é chorar quando tivermos de chorar e rir quando tivermos de rir. É não deixar que as contingências da vida nos tornem pessoas amargas, secas por dentro, ou por outro lado, apáticas e fictícias, sem veracidade, mostrando aquilo que não se sente e mascarando o que somos.
Assaltos
Autor: Miguel Pombo Videira on Friday, 28 October 2016
In, Randomest Poetry Buck Ever
No fundo é tudo eterno, solene, de ânimo leve.
Procuram o encanto leve que os leva. Experienciam a experiência ao de leve. Veneram o encanto perene.
Faço do meu dia a vivência solene.
Portefólio da esperança
Autor: Frederico De Castro on Friday, 28 October 2016Beijo das águas
Autor: Frederico De Castro on Thursday, 27 October 2016Navegar por aí...
Autor: Frederico De Castro on Wednesday, 26 October 2016Estatuto do silêncio
Autor: Frederico De Castro on Sunday, 23 October 2016Legítima defesa
Autor: Frederico De Castro on Sunday, 16 October 2016MARIA MADALENA
Autor: Madalena on Friday, 14 October 2016MARIA MADALENA
Maria-Garçom, você viu;
aquele homem que saiu;
abraçando outra mulher?
Garçom-sim!
Maria - Pois é!
Aquele homem já foi meu.
Maria - Sou egoísta em dizer... Meu!
Por quê?
Não somos donos de ninguém,
cada um vive sua vida, como dá para viver.
Maria - Garçom eu não me conformei,
em repartir aquele bem;
ele ficou todo pra ela...
E eu fiquei sem ninguém.
O Garçom lhe respondeu:
O mesmo aconteceu comigo,
Sei o que sentes minha amiga!