Desembrulhando o tempo
Autor: Frederico De Castro on Sunday, 21 August 2016
Inquieto ficou meu destino
Quando desembrulhei o tempo
Recolhido no profundo silêncio de mim
Algemado a este poema quase clandestino
Inquieta deixei a solidão quando
Vagámos nos céus infinitos
Percorrendo os píncaros do