Prosa
SÉRIO
Autor: Madalena on Thursday, 22 May 2014SÉRIO
Sério! Não sei andar de bicicleta!
Mas tenho meus braços abertos, para te abraçar...
Tenho meu coração, para te amar...
Meus pés para caminhar e ir até você...
Minha boca pra lhe dizer... Eu amo você!
Madalena Cordeiro...
O Idealismo Alemão - Parte V
Autor: Fabio R. Villela on Saturday, 17 May 2014OS OLHOS DA PRINCESA DE TARTESOS
Autor: Juan Manuel. on Friday, 9 May 2014OS OLHOS DA PRINCESA DE TARTESOS
Teus olhos, são teus olhos os que quero ver
a cada manhã, ao meio-dia,
pela tarde e ao anoitecer,
toda vida ver teus olhos, a cada dia.
Encontrei-te no campo de Jaén,
estavas contemplando um ramo de flores.
No caminho para Córdoba me perdi e cheguei ao campo de Jaén
e vi em teus olhos o reflexo das flores.
Para não assustar-te murmurei:
Mulher, dize-me que caminho me leva à Plaza de Toros de los Tejares.
Teus olhos se voltaram para os meus, assustada.
erik ERIKSON - Psicologia, a ciência da alma
Autor: Fabio R. Villela on Friday, 25 April 2014Erikson, Erik
1902 – 194
“A esperança e a primordial e mais indispensável virtude da condição de estar vivo”.
“Tudo se desenvolve a partir de um plano básico”,
Prefácio
Alfred BINET e o Teste de QI - Psicologia, a ciência da alma
Autor: Fabio R. Villela on Tuesday, 22 April 2014Alfred BINET
1857 – 1911
O “Teste de QI”
“Eu não queria criar um método de medição... mas apenas um método de classificação dos indivíduos...”.
Buena dicha
Autor: escrevinhador on Thursday, 17 April 2014Piaget, Jean - Psicologia, a ciência da alma
Autor: Fabio R. Villela on Sunday, 13 April 2014PIAGET, JEAN
1896 – 1980
“As crianças só entendem de verdade o que elas próprias inventam”.
Tinha tudo.
Autor: Cristina Bentes on Saturday, 5 April 2014Sugeriu-lhe um charuto. Acendeu-o sugando o seu suco seco. Refastelou-se no cadeirão olhando os montes, depois, o prado à sua frente. Estava verde. A aragem misturava-se com o charuto. Foi ali naquele lugar que quis voltar a viver. Relembrou. Já fora tempos em que galgava aqueles montes na liberdade de criança e na leveza do corpo. Tudo podia e sentia-se capaz. Os pés descalços que tocavam a erva em velocidade veloz. Ah... sabia-lhe bem. Olhou seu abdomen proeminente, sentiu-se pesado. O reumático não ajudava e aos oitenta anos desistiu de o combater. Relembrou os dias felizes.
O gato
Autor: Cristina Bentes on Saturday, 5 April 2014Era um gato empertigado, senhor do seu nariz. Grande e gordo.
Outrora fora ágil mas parecia não dar pela mudança, a não ser nas suas costumeiras e longas ausências em que deambulava por onde lhe apetecesse. Aí apercebia-se que as gatas do bairro e até de outros arrabaldes eram mais selectivas. Queriam gatões elegantes transbordantes em feromonas de prazer activo.


