Tristeza

Africa

Versión en idioma Espanhol del poema en portugués "África", publicado en virtud del cual fue editado, lo que dificulta las traducciones directas, con el objetivo de preservar la propiedad intelectual regulada por la ley de propiedad intelectual, 9.610 / 98, última versión en adhesión a El tratado de Estocolmo.

Acto

Versión en idioma Espanhol del pensamiento en portugués "Ato", publicado en virtud del cual fue editado, lo que dificulta las traducciones directas, con el objetivo de preservar la propiedad intelectual regulada por la ley de propiedad intelectual, 9.610 / 98, última versión en adhesión a El tratado de Estocolmo.

África

África retrata o drama dos agonizantes da fome, seres que se encontram no limiar entre a vida e morte e que buscam em seus benfeitores, não mais do que o mínimo: poder sentir em seus corpos que a vida ainda pulsa e o direito desesperar para lutar por sua dignidade, na mas restrita e miserável condição humana.

O poema está exposto em um fundo que expressa o estado de uma vida árida e sem esperança, seu texto manteve o branco da paz e do inexorável destino do ápce do sofrimento humano.

Angústia Não Mata

ANGUSTIA NÃO MATA

Estou com tristeza até a alma!

Os meus olhos recusam chorar, mesmo se quisessem não conseguiriam.

Os meus olhos parecem secos, as lágrimas já se derramaram quase todas, ou, reteve mediante a vergonha que elas sentem de rolarem rosto abaixo e cairem pelo chão.

Uma angústia, dói o peito, ainda bem, que não é o coração. O coraçao não suportaria tamanha dor. 

Bem dizia a minha mãe: "O desprezo dói mais que uma bala de revolver Calibre Trinta e oito". 

Não consigo chorar. Meus olhos piscam, piscam, mas algo diz: Não chores! 

Perdido em nuvens (Parte VI/Final)

Ambição não tenho pouco
arde tarde e mais que fogo
Mas atenção, não tenho foco
Olha ali um pombo morto

Desgraçado do pássaro
traçado com roedor
Essa ave, não é grave
é só um rato voador

Contaminador
tanto quanto a minha dor
que é continental
quando devia ser açores

Isolado do mundo
no fundo desolado
encostado no canto
queria tanto ser degolado

Com os pés na terra
e uma asa de cada lado
se um dia eu vou 'pá guerra
eu voo já derrotado

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