Tristeza
A história do meu brow
Autor: Inês Duarte on Thursday, 12 December 2013No Meu Coração...
Autor: Pedro on Tuesday, 3 December 2013No meu coração
Há vales, montanhas, chuvas tropicais...
há acetinados e veludos, crepúsculo e aurora,
cordilheiras e rios, e banquetes banais,
miocárdio... fluxos... e caixas de Pandora...
Há valsas invisíveis, e tratados de paz...
travos a campo, e escarpas imensas,
há um coreto circular, uma banda audaz...
torturas, amores... e mortes suspensas...
"Vida de solitário"
Autor: Rui Correia on Thursday, 28 November 2013Tenho riqueza,
mas não em dinheiro...
Sou rico em tristeza
a tempo inteiro!
É triste ser triste!
A alma não perdoa
e coração insiste
para que doa.
Ah, vida de solitário,
como eu te quero
ver virada ao contrário!
Com a tua calma desespero
mas , para ser sincero,
não perco a esperança...
Enquanto espero
pela mudança
há sempre força em mim,
enquanto a vida durar,
para te por um fim e mudar.
Remorso
Autor: josé João Murti... on Thursday, 28 November 2013REMORSO
Remorso filho da culpa que no tempo perdura
Vives lado a lado no silêncio soberbo da minha dor
Gerado no passado tão presente que me tortura
Nesta vida tão sentida, descontente e sem sabor.
Em horas passadas profundas caladas e lentas
De rezas e preces erguidas em relicários de cipreste
De quem precisa do perdão e vive na tormenta
De quem clama e já não ouve o que me disseste.
LEMBRO MUITO DE VOCÊ
Autor: Arlete Klens on Thursday, 28 November 2013Lembro-me do teu sorriso
Teu jeito de sem vergonha.
MALDADE NÃO VALE NADA
Autor: Arlete Klens on Monday, 25 November 2013Na estrada com a morte
Autor: Denner Coelho on Saturday, 23 November 2013DOR NA ALMA
Autor: Vera Helena on Monday, 18 November 2013DOR NA ALMA
Minha alma grita
A dor que me invade
Agora é tarde
Não há mais como voltar
Meu coração denuncia
Tudo que vivo em escala
Dia sim, outro também
A dor fala alto
Não há como expressar
Deixo então o coração falar
Fala coração
Expressa a emoção
Que a dor na alma
FIM DA COLHEITA
Autor: ALEXANDRE CAMPANHOLA on Sunday, 17 November 2013De onde te vem, responde, essa tristeza infinda,
Teu pranto misterioso que em meu peito corre,
Tua secreta dor que não tem cura ainda,
Não vês que minh`alma por ti aos poucos morre?
Teu pranto misterioso que em meu peito corre,
Que galga, como o mar, o negro e nu rochedo
De meu ser, que não te levanta ou te socorre,
Pode ser a chave de teu cruel degredo.
Tua secreta dor que não tem cura ainda,
Será do amor por mim que não podes semear?
Quando no coração nossa colheita finda,
A semente do amor é impossível plantar!