Poema para a receconista

Para ti rececionista que estas no serviço de saúde os doentes atender, la tens que te defender, quando és atacada, porque a consulta não pode ser marcada, quando o doente ta está a pedir. Olhas para ele a sorrir, e a lhe dizer. que há medica vais falar mais nada podes fazer,

Te pedem as receitas se já estão prontas para levantar, as vais procurar, ainda não estão prontas para as entregar. o doente irritado te responde basta de tanto esperar, começas a te enervar, da tua boca sai a resposta volte cá outro dia para as levantar, e la vai o doente a resmungar,

Poema para a enfermeira

Poema para a Enfermeira

Te prometi este poema,

Cansaste-te de esperar

Até que chegou o dia

De ele ás tuas mãos chegar.

 

Foste bebé, foste criança,

Hoje és uma mulher,

Tens uma grande missão para cumprir

Até quando Deus quiser.

 

Missão de Ajudar,

Missão de socorrer;

PRÉ-LANÇAMENTO do livro de poesias DIVAGANDO SE VAI AO LONGE de Fernando Antônio Fonseca

Pré lançamento do meu livro de poesias DIVAGANDO SE VAI AO LONGE nas redes sociais e sítios...
Ver vídeo no Instagram: @fonsecafernandoantonio

AUTOR: Fernando Antônio Fonseca
Natural de Belo Horizonte-MG Brazil
Poeta e Minificcionista

BELO HORIZONTE (meu pai/país/cidade)

oh belo horizonte
de tantas e plenas curvas

contornando meu coração
como um cipó selvagem

seu relevo é um epílogo
circunscrito

nos desvendados véus
de minha memória

-sabre de laser
decompondo a memória

oh céus
de montanhas e vultos ocultos

fundindo no cristalino
essa dócil metrópole

(ainda província de mim!)

D' Urano

 

 

 

 

"Fechar os olhos
(Um, dois, três, vou nascer outra vez)
Respirar bem fundo"
RITUAL TEJO. "Nascer Outra Vez". Histórias De Amor E Mar. Farol. 1996. CD
RITUAL TEJO. "Nascer Outra Vez". Oitentaenove.01. 2012. CD 

De kinesis (1) (2): retempo na longura (3),
Num adiaphoron. O ápex solar. E ainda
Ondas Rayleigh n' O Mal (4). Em ata-finda
Rorejante dum Óreas, emoldura (5)

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