Eu bordei uma toalha

 

 Um poema vou recitar

A minha mãe tão querida

Por mim e por meus irmãos

Muito lutaste na vida

 

mae da ju3Ó meu Deus ó meu Senhor

Eu te peco com fervor

Por me dares tão boa mãe

Que nos da tanto amor

 

Tu cantas ó minha mãe

Para ti e para o Senhor

E também para o teu próximo

Lhe dedicas tanto amor

 

Neste capa de estudante

Põe minha mãe os teus pés

Eu bordei uma toalha

 

 Um poema vou recitar

A minha mãe tão querida

Por mim e por meus irmãos

Muito lutaste na vida

 

mae da ju3Ó meu Deus ó meu Senhor

Eu te peco com fervor

Por me dares tão boa mãe

Que nos da tanto amor

 

Tu cantas ó minha mãe

Para ti e para o Senhor

E também para o teu próximo

Lhe dedicas tanto amor

 

Neste capa de estudante

Põe minha mãe os teus pés

Rio da minha aldeia

 
No rio da minha aldeia
A roupa lá vão lavar
Mas que branquinhos 
Que estão os lençóis a corar
Bate lavadeira
Na pedra do rio a roupa
Que em cima do pinheiro
 Para ti canta a poupa
No alguidar tu enrolas 
Os lençóis das senhoras
Tão delicadas e finas 
Parecem mesmo doutoras
lavadeira cantas como o rouxinol
Quando no rio tu lavas 
A roupa ate ao por do sol

Encontrei um amigo

 
Encontrei um amigo 
Num lindo dia de verão
Ai como ele tocou 
No meu pobre coração
 
Sem saber o que dizia
Sem saber o que pensar 
Aos pés desse grande amigo 
Eu me ajoelhei a chorar
 
Com ele eu conversei 
E como ele me ouvia
Gostei tanto dele
Não o esqueço noite e dia
 
Abracei-o com ternura
Com amor o beijei
Foi DEUS que me apareceu

Mãe doce bem

Mãe doce palavra de mãe
Que na tua alma tanto amor contem
Tu por mim das a vida
Eu por ti a dou também
 
Mãe foste tu  que me deste vida
Foste tu que me destes amor
Ó minha mãe tão querida
Mãe foste tu que me deste luz
Vem comigo eu te convido 
Agradecer a Jesus
 
Mãe és a flor que desabrochou 
Com um perfume belo e puro
Ó minha querida mãe                             Borges

A linda mocidade

                      
Vamos ter que esquecer
Os tempos que já lá vão
Em que eu dançava o vira
  Na roda com o malhão
           Refrão
Eu quero o meu par 
Quero o meu amor
 Não entro na roda  se ele não for
 
Quando eu ia para a escola
Com as pedrinhas na mão
Para jogar  no recreio 
E o lençinho na mão
 
O mocidade gozai
 Bem a vossa juventude

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