"Honey"
Autor: Hugo Silva on Monday, 2 October 2017È dedicado a uma pessoa muito especial. Amar por vezes é tão duro, é, como a noite sem luz , é uma cruz de dor..."I miss this woman a lot"
Memórias
Autor: Hugo Silva on Sunday, 1 October 2017A minhha vida num curto poema e as saudades da infancia
Qualquer outra manhã
Autor: Frederico De Castro on Sunday, 1 October 2017
O que faço se desta manhã me encontro cativo
E revivo cada anoitecer que se espreguiça nas
Memórias mais viçosas e maciças
Qualquer outra manhã eu sei que virá, esguia
Esplendorosa satisfazendo a luz engravidante roliça
Poema ao meu sofrimento:
Autor: Ana Duarte on Sunday, 1 October 2017
Estou a sofrer!
Ninguém quer saber
E estou assim a morrer
Por tanto querer-te...
enlevado
Autor: Emanuel Mourão on Sunday, 1 October 2017Por quanto tempo nos deixamos ir, enlevados, por uma calma melodia, embalo?
Por ser magia?
Quanto do colo é abalo?
Tempo que acalma!
Nos olhamos:
Deixamos!
Ir,
Enlevados!
Por uma razão íntima,
Uma sensação ínfima!
Calma:
Melodia!
Embalo dos calados.
Por ser abalo?
Acalma
Nos olhamos!
Enlevados,
Por uma razão deixamos:
Embalo!
Melodia de calados:
Íntima,
Calma!
Sensação ínfima.
Porque é setembro
Autor: Marilia Clara vieira on Sunday, 1 October 2017Porque setembro!
Em algum lugar da minha vida...
Autor: Frederico De Castro on Saturday, 30 September 2017
Em algum lugar da minha vida resiste
Um sonho farto, fértil, devorador rompendo
O hímen da solidão insuportável e viril
Por lá me embrenho em tamanhos delírios
Desilusão
Autor: Maria Simao Torres on Saturday, 30 September 2017
Natureza
Autor: Maria Helena Co... on Saturday, 30 September 2017
Nas minhas entranhas habita o teu ser,
De verde flor transborda na minha alma
E por ti e em ti, o guerreiro em mim renasce
E choro lágrimas de dor, por ti amargamente sentidas
No ventre da Terra que embala o meu ser,
Teus ramos sofregamente me abraçam
Caminho
Autor: Maria Helena Co... on Saturday, 30 September 2017
Em ti procuro o sentido do que me abarca sem pudor
Sorrisos com embaraço que encontro sem fulgor,
A lua seduz-me através da última redenção do Humano
E tu abraças-me com a mesma ternura dos seres sedentos de esplendor,
A recordação daquela lua que singelamente me ofusca