rumores essenciais
Autor: António Tê Santos on Tuesday, 25 July 2017a liberdade releva dos intentos que aviventam a fímbria dos dias quando a sua exuberância organiza os sentidos que a transportam.
a liberdade releva dos intentos que aviventam a fímbria dos dias quando a sua exuberância organiza os sentidos que a transportam.
Nesse simples cumprimento
Um regalo aos meus ouvidos
Desperta a manhã com sonido
Notas músicais, um alimento
//
Adocicando meu dia
Minha alma sorridente
Vendo o belo somente
Recusa a nostalgia
//
Acredito que existe
Em qualquer idade
Acorda a libido e, invade
Pulsando mais forte,ele não desiste!
Nereide
Esplendoroso dia,
um belo amanhecer,
ignorando a nebulosa noite
encanta a alvorada,
Inferindo as almas relutantes,
que se negam,
escondem-se,
os pássaros se põe a cantar,
Como uma orquestra,
um chamado,
Desde a mais bela ave
o som suave e infindável
adentra aos ouvidos dos que dormem,
Avocando as almas contritas,
O som indistinguível
desperta ao inexplorado,
Inexplorado canto do pardal.
Porquê dizer que um incêndio lavra quando apenas devasta, queima ou destrói?
Porquê fazer-se fumo?
Dizer tanta palavra!
Que são atributos de outras entidades,
Um aviso da mesma teima!
Incêndio!
Lavra?
Quando a cor verde se desbasta?
Apenas um grande dispêndio:
Devasta!
Queima!
Destrói:outro rumo!
Porquê fumo?
Incêndio!
Teima!
Que lavra?
Desbasta:
Palavra!
Dispêndio
Devasta
Queima!
Destrói rumo.