Last Word...
Autor: Luis Filipe Ginja on Saturday, 10 September 2016When the Time,
Takes the place in my Mind,
And my Heart,
Seems to have fallen asleep in the dark,
I see forgiveness,
In the hands of tomorrow...
And the Time,
Takes my Soul to the room,
Sleeps darkness,
Written words to this World,
In the mirror,
Nothing comes from my lips,
And all lies,
Will be higer and higer,
Like this water,
Love poisoned in my veins...
To seal my memories,
That remain in fear,
Until death...
Pensamento solto...
Autor: Luis Filipe Ginja on Saturday, 10 September 2016Hoje... Estou fodidamente retido e de um saudosismo nostálgico que me deixa asfixiado num vai e vem de mensagens telepáticas, ejaculação Divina entre o Céu e a Terra e, vice-verso...
Hoje , estou estupidamente "Demonic... " ,castigado e sub-Inferno-jogado pela claustrofóbica Ordem-dos-Divinos-Celestiais e atirado nesta carcaça que não escolhi.
Pensamento solto...
Autor: Luis Filipe Ginja on Saturday, 10 September 2016Enquanto mortal, enquanto dispensavelmente e desacreditada mente … “mente”… germinada nos subúrbios da Alma, na tela da vida ou num quadro cósmico, serei intransigência, vontade na compreensão e no entendimento de mim mesmo, do próximo… e da certeza de que noutros cometas a minha voz será levada até ao mais longínquo buraco negro que o cosmos respire…
Um dia, todos os olhares serão "num momento"... Eternos
Luis Ginja
atribulações dum viandante
Autor: António Tê Santos on Saturday, 10 September 2016contesto aqueles que se riem da originalidade como se houvesse maneiras suaves de friccionar os problemas: eles que retirem a carapaça que lhes jugula as palavras e absorvam o firmamento que lhes adita instantes imortais.
Liberdade - O lamento do selvagem
Autor: Cleiton Souza Lima on Saturday, 10 September 2016Liberdade – O lamento do selvagem
Sempre estive onde quis estar, tendo minhas necessidades como limitação
Sempre fiz o que quis fazer, sendo a fraqueza minha única restrição
" Liberdade..."
Autor: Luis Filipe Ginja on Friday, 9 September 2016Houve um Tempo, em que utilizei algum esforço nos dedos para segurar uma caneta, gastei tinta, fodi alguns neuróneos e utilizei alguma inteligência armazenada da muita que ainda me vai restando, para escrever sobre " O meu conceito de Liberdade "... ohh... como me cansei... quase que ficava vazio... aqui estou...sim...mas desta vez, para lhes denunciar o que é Realmente a Liberdade.
Sei que isto vai ser um choque para vós, mas o melhor é ser direto e dizer-vos.
" O Fim..."
Autor: Luis Filipe Ginja on Friday, 9 September 2016A Morte é a Limitação obrigatória e Purificadora... depois disso, bem... depois disso ... casa.
Não vou acender velas na Alma... a obscuridade quente e a chuva contínua confortam-me... tal como a Luz do Sol e o silêncio da promiscuidade Cosmica, deixam-me flutuar para os sonhos. O Céu, é um diagrama de Mitos, a Terra, a latrina de Deus onde apenas 5 segundos de felicidade morna invadem os mares de Néptuno, e irritam frutrações na aparente Ira de Zeus...
" To my Secret Love..."
Autor: Luis Filipe Ginja on Friday, 9 September 2016" To my Secret Love..."
Make me stronger, make me believe... make me fly,
Do not let my Soul die,
Give me your kindness, give me your tenderness...
Turns Darkness into Light...
Bring me out of dreams, give me your wings,
Let´s run away from this World,
Take my hand, take my breath,
And we´ll make this Love ...
Into eternal Sky.
To my Secret Love...
Luis Ginja
" Inexisto..."
Autor: Luis Filipe Ginja on Friday, 9 September 2016" Inexisto..."
Com um tímido olhar vasculho na sombra,
Que me amedronta, que me assombra,
E sonho o que nenhum mortal já mais tem sonhado,
Neste silêncio amplo e calado,
Calado fica; nesta quietação quieta...
Só tu,morte, palavra única na voz Profeta,
Levas-me, como um suspiro escasso,
Da minha triste Alma cais,
E no eco, que te ouviu, torturou-me no espaço;
Foi isso apenas, nada mais.