Brisa...
Autor: isabelmar on Wednesday, 27 July 2016Brisa vem beijar a minha pele
E os meus labios de mel
Vem o balsamo dos dias quentes
Leva contigo o intenso calor
E trás frescura de amor
Apazigua as nossas mentes.
Brisa refresca o corpo cansado
E fá-lo sentir amado
Pelo teu toque de intenso carinho
Leva pra longe os maus pensamentos
E todos os maus momentos
Deixa ficar apenas teu beijinho.
Brisa agita a multidão
Faz bater o coração
Acorda quem estava a dormir
Trás me aquela boa sensação
De sentir nova emoção
a recuperação do ardor
Autor: António Tê Santos on Wednesday, 27 July 2016as mensagens que eu sustento para me projetar no espelho das ilusões rasgando trouxas junto ao umbral que a ansiedade subjugou: são rastilhos de esperança com que estrangulo a negligência legando ao meu repouso variegadas cintilações.
“CONTOS DE OUTRORA HISTÓRIAS DE HOJE”.
Autor: josé João Murti... on Wednesday, 27 July 2016Era uma vez! Assim começam alguns contos de outrora, decantados na imaginação do narrador. Em cada palavra escrita, se esconde a voz e a cada marulhar das ondas temporais, se esgota o tempo. Nesta catarse continua, envelhecemos a palavra e envelhecemos nas palavras, reinventando o passado e projetando o futuro.
Quatro contos de outrora; “Os anjos também tocam”, “O velho soldado de Lagos”, “Réquiem para um anjo” e “Um bocado de infância”.
De Vermelho Dançarina (6)
Autor: William Nickerson on Wednesday, 27 July 2016E foi com o sexto poema que decidi.
Ignição (5)
Autor: William Nickerson on Wednesday, 27 July 2016Eis o quinto. Ainda faltam 346!
Instantes
Autor: DiCello Poeta on Wednesday, 27 July 2016Tantos quereres, só quero você
Autor: DiCello Poeta on Wednesday, 27 July 2016Um Meio Homem (4)
Autor: William Nickerson on Wednesday, 27 July 2016Quarto poema. Uma folha de caderno. Vou me lendo assim como vocês.
Não Vivo, Mas Morro (3)
Autor: William Nickerson on Wednesday, 27 July 2016O terceiro. Lembro de ter desafiado os corretores, me pediram uma redação, acho que uma auto-biografia. Não tirei zero.